Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page
product

EDIÇÃO#23

DESBRAVADORA! Mato Grosso…Salve Terra de amor, Terra de ouro… Este é o título de capa da vigésima-terceira edição do Almanaque Cuyabá. Apesar de não denominar a Capitania expressamente com o nome de Mato Grosso, somente referindo-se às minas de Cuiabá, no fim do texto da Carta Régia, é denominado o novo governo como sendo de ambas as minas, Mato Grosso e Cuiabá. A Rainha dona Mariana de Áustria, na Carta Patente de 25 de setembro de 1748, assim se expressa: […]; Hei por bem de o nomear como pela presente o nomeio no cargo de Governador e Capitão General da Capitania de Mato Grosso, por tempo de três anos […], além de fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor –  Mirandeiro, o mais destemido toureador que Cuiabá conheceu – Campo D’Ourique foi uma vila portuguesa onde aconteceu a batalha contra os Mouros. Em Cuiabá, foi onde partiu a marcha contra os ricos portugueses denominada Rusga – Português que tem a primazia de ter se adentrado por estas terras – Este é Digoreste: Edson Guilherme Pires, o Batutinha – Baú da Imagem: Fachada do antigo Cine Tropical e sua história – Qualquer local do Porto pode ser considerado um cantinho histórico da cidade – Marechal Castelo Branco morou em Cuiabá – Clamor popular originou em Cuiabá o ‘Dia do Fico’ Médico – Cantinho da Saudade: professor José Magno da Silva Pereira – Primazia das fábricas cuiabanas – Centro do Mundo está em Macapá; mas da América do Sul, fica em Cuiabá – Efemérides coim Juízo: Fatos ocorridos no meio forense em Mato Grosso – Ladeira da Rua dos Bandeirantes e a histórica Ponte de João Gomes – Litígios mudaram os limites territoriais em Mato Grosso – Prédio onde funcionou a redação do periódico ‘A Reação’ – Avenida Getúlio Vargas foi Manoel Murtinho e, mais tarde, chamada de Beco Largo – Terreno da escola Técnica já foi chácara e plantio de cacau –  Campanha Pró Leitura da Terra, valorizando autores mato-grossenses: Se for ler um livro neste mês, leia um de Ivens Scaff. Se for ler dois, leia Sabichões de Marta Cocco – Prédio onde funcionou a rádio A Voz do Oeste foi casa noturna – Causos de Aníbal: O Santo do Botequim – Língua Afiada, com o professor Sérgio Cintra – Primeira residência cuiabana a ter fogão a gás e piscina – Flagrantes da Vida Real: Coincidências entre o zagueiro Nelson Vasques e o radialista Roberto França Auad – As seis primeiras palmeiras que chegaram a Cuiabá – O Prédio do governo que ficava à frente do atual Palácio Alencastro ESPECIAL: Mato Grosso, recortes históricos, extraído de texto de Paulo Pitaluga Costa e Silva – Marco Inicial: A história da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso – Brasilidade: O melhor do Brasil é o brasileiro! – Industrialização: ‘Plantar é preciso; manufaturar, também!’, por Jorge Maciel – Enigma Figurado – Palavras Cruzadas – Decifre a Charada – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses  Adquirir esta edição

EDIÇAO#22

A CONQUISTA! “Cuiabá 1719-2017 – Lá se vão 298 anos da sua fundação”. A vigésima-segunda edição do Almanaque Cuyabá traz a chegada de Paschoal Moreira Cabral por estas bandas; a Aldeia Queimada e a missão de prear índios é abortada pelo o novo achado: ouro, além de fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor – Origem do nome Cuiabá veio de lontra brilhante – O primeiro artista plástico de Cuiabá – ‘Pegadinha1 da mentira matou até mesmo imperador – Este é Digoreste: Césário de Figueiredo Neto, o mestre das línguas – Campanha Pró Leitura da Terra, valorizando autores mato-grossenses: Se for ler um livro neste mês, leia um da Beth Madureira. Se for ler dois, leia o do Eduardo Mahon – Dicionário Cuiabanês: William Gomes. É assim que a dgente fala! – Identidades da História: A estátua esculpida pelo artista Aroldo Tenuta, representada pelo bandeirante, negro e o índio. – Primeiro serviço de iluminação elétrica de Cuiabá ocorreu somente em 1919 – Primazia da produção literária e artística em Cuiabá: Gabinete de Leitura; Livres Pensadores e Grêmio Álvares de Azevedo, entre outros – O primeiro cronista que versou sobre a história de Cuiabá – Padre Domingos da Silva Xavier, irmão de Tiradentes esteve em Cuiabá e foi entregue à Justiça – Construtor e primeiro pároco da Igreja Matriz – Corrida de touros: atração da época – Antiga Igreja Matriz: relíquia perdida – Efemérides com Juízo: Fatos ocorridos no meio forense de Mato Grosso – Causos de Aníbal: Cara de Canga – Os primeiros bispos de Cuiabá – Casamento do presidente Marechal Deodoro da Fonseca com Marianinha ocorreu em Cuiabá ESPECIAL: A Conquista da Terra (Cuiabá: 1719-2017). Lá se vão 298 anos da sua fundação, por Elizabeth Madureira Siqueira – Brasilidade: O melhor do Brasil é o brasileiro! – ‘Há que crescer, sem perder a História jamais!’, por Jorge Maciel – Enigma Figurado – Palavras Cruzadas – Decifre a Charada – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses  Adquirir esta edição

EDIÇÃO#21

SENSACIONAL! “O abre alas que eu quero passar!”. A décima-primeira edição do Almanaque Cuyabá traz a irreverência do saudoso colunista Jejé de Oyá, em momentos nostálgicos do carnaval cuiabano. O Rádio ganha destaque com a invenção do primeiro ‘boateiro’ da cidade e o Mercado do Porto surge triunfal, além de fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor – A histórica Fábrica de Pólvora do Coxipó – Este é Digoreste: Jejé de Oyá, patrono do colunismo social – Mulheres, negros e índios não votavam – ‘Ordem e Progresso’ da Bandeira fez mudar nome de praça – Em 1857, chega a Cuiaba, o primeiro navio a vapor – Primeira Sesmaria registrada em Mato Grosso – Início do Rádio em Cuiabá se deu por invenção por meio de radiotransmissor sem fio – Na saliência da curva no Coxipó, rezou-se a primeira missa em Cuiabá – Mercado Municipal, tropeiros e atração circense – Baú da Imagem: Casa Comercial de Gabriel de Mattos, Trabalho e Constança – É assim que se fala aqui: Dicionário Cuiabanês, com William Gomes – Time do Cuiabá já foi lanterna do futebol cuiabano no início do século 20 – Almanaque Recomenda: Coleção Banquete de Palavras, de João Antonio Neto – Efemérides com Juízo: fatos ocorridos no meio forense de Mato Grosso – Causos de Aníbal: A Cascavel – Língua Afiada, com o professor Sérgio Cintra – Em 1889 nascia ‘Ô Abre Alas’, de Chiquinha Barbosa – Sociedades Dançantes, Corso e os Cordões cuiabanos – O primeiro disco de samba da história – ‘Deixa Cair, fez história na passarela cuiabana – Brasilidade: O melhor do Brasil é o brasileiro! – Vidraça: Simetria Política, por Jorge Maciel – Enigma Figurado – Palavras Cruzadas – Decifre a Charada – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Este é Digoreste – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses  Adquirir esta edição

EDIÇÃO#20

CAIS DO PORTO! “Porto Geral”. A vigésima edição do Almanaque Cuyabá destaca o intenso tráfego das embarcações no Porto de Cuiabá, após o fim da Guerra do Paraguai. Tem mais: a herança garantiu a criação da Santa Casa de Misericórdia e na esteira social, a edição traz a chegada do Sesc em Mato Grosso, além de fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor –  – Período Colonial, Casas de Câmara e nome dados aos vereadores naquela época – Maria Barata Corrêa da Costa, a primeira dentista cuiabana que mais tarde optou pela culinária – Fotografia do Mês: Chegada de alimentos no Cias do Porto – Faca de picar fumo vitimou grande orador da Cuiabá antiga – Brasilidade: O melhor do Brasil é o brasileiro! – Sobrado da Rua Pedro Celestino abrigou Tribunal da Relação – Saúde Pública e a herança de seo Manoel que garantiu criação de hospital – Coluna da Saudade: William Gomes, ‘pai do dicionário cuiabanês’ – Cadê Meus Becos?  Morro do Araés se chamou ‘Pito Aceso’ – Chegada do Desenvolvimento na esteira social – Sesc/evolução histórica/Novos horizontes – Causos de Aníbal – Língua Afiada, com o professor Sérgio Cintra – Simetria Política, centro dos Poderes no Estado tem cuiabanos à frente, por Jorge Maciel – Enigma Figurado – Palavras Cruzadas – Decifre a Charada – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Este é Digoreste – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses  Adquirir esta edição

EDIÇÃO#18

CRONOMETRADA! “Mais uma edição em tempo certo”. A décima-oitava edição do Almanaque Cuyabá tem o brilho da esperança de final de ano. A edição registra uma igreja de Cuiabá que foi erguida por devoto tido como morto. O toque de recolher de 1872 retorna às páginas com gotas adicionais de informação, além de fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor –  – Bar Internacional, ponto de encontro do intelecto cuiabano – Este é Digoreste: Roberto França Auad, um cuiabano que vale por mil – Bicentenária igreja foi erguida por devoto tido como morto de nome ‘Manuel Cova’ – Manifesto político criou partido em Mato Grosso – Estêvão de Mendonça, nos deixa em 1949 – Flagrantes da Vida Real: Faca de picar fumo vitimou grande orador da Cuiabá antiga – Fotografia do Mês: Porto Geral – Primeiro registro de imóvel e primeira colisão de carros – Maria Joaquina, mãe de seo Filó, faleceu dia após a inauguração do prédio construído pelo filho visionário – Estilo francês que encantou a Cuiabá antiga ruiu em 1990 e deixou saudade – Em cada canto da Praça da República são protegidas por estátuas representando as 4 estações – Almanaque Recomenda: Aecim Tocantins, da Contabilidade à Vida Pública, por Ivan Echeverria – Centenária escola que já foi Lyceu de Línguas e Sciências – Fiat Turier teve início nas ruas cuiabanas – Herança garantiu a criação da Santa Casa de Misericórdia – Sinos da Ordem Pública: Cuiaba atendia ao toque de recolher em 1872 – Causos de Aníbal: O Telegrama – Língua Afiada, com o professor Sérgio Cintra – Brasilidade: O melhor do Brasil é o brasileiro! – Enigma Figurado – Palavras Cruzadas – Decifre a Charada – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Este é Digoreste – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses  Adquirir esta edição

EDIÇÃO#17

EXUBERANTE! “Cuiabá – Palácios”.  A décima-sétima edição do Almanaque Cuyabá aborda os prédios e palacetes que abrigam os Poderes em Cuiabá. Registra fato ocorrido em 1898, período em que carroceiros tinham que ter habilitação para vender água em Cuiabá, além de fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor –  – Organização sindical da contabilidade em Cuiabá teve por nome ‘Guarda-Livros’, dando origem ao curso técnico – Vereadores eram chamados de ‘Homens Bons’ – Este é Digoreste: Início do Rádio em Cuiabá teve Deodato à frente – Carroceiros teriam que ter habilitação para vender água, por Neila Barreto – Flagrantes da Vida Real: Chaplin perdeu para imitador – Fotografia do Mês: Avenida Getúlio Vargas – Primeira dentista diplomada de Cuiabá tinha 21 anos – Almanaque Recomenda: Livro 44, de Eduardo Gomes, o nosso ‘brigadeiro’ – História dos palacetes que abrigam os Poderes – Causos de Aníbal: Professora Oló! – Língua Afiada, com o professor Sérgio Cintra – Dom Aquino Correa votava na 1ª Zona Eleitoral e Secção correspondente à residência – Rua de Baixo foi 1º de Dezembro, Direita e Rua 1º de Março. – Primeira chácara de Cuiabá ficava no Porto e foi destruída por enchente – Brasilidade: ‘O melhor do Brasil é o brasileiro!’ – Enigma Figurado – Palavras Cruzadas – Decifre a Charada – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Este é Digoreste – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses  Adquirir esta edição

EDIÇÃO#16

MERCANTIL! “A História do Comércio” é assunto da décima-sexta edição do Almanaque Cuyabá. Registra o pioneirismo do comércio cuiabano e seus personagens. Destaca ainda a história dos 70 anos do Sesc MT. Os primeiros bancos e armazéns completam o tema da edição especial, além  de fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor – – Ouro, diamante, milho e sal: as moedas cuiabanas do início do século XIX – Casa Dorsa: Irmãos dão banquete e são multados – Comércios lusos saqueados – Este é Digoreste: Sala de aula como vocação – Rio Cuiabá, protagonista do comércio cuiabano – Homem forte da borracha e das lanchas ‘Igaraté’ – Em Cuiabá, comerciante ofereceu ‘dote’ para casar filhas – Fotografia do Mês: Praça da República, com a Matriz com apenas uma torre – ‘Armazém do Jé’, da borracha ao transporte de mercadoria pela ‘Ipiranga’ – Primeiros Bancos: Agências chegam a Cuiabá em meados dos anos 1920 – Almanaque Recomenda: O Fantástico Encontro de Paul Zimmermann’, de Eduardo Mahon ESPECIAL: Senac 70 anos – Coluna da Neila Bartreto: Morte no Sobrado  e Sobrados Comerciais históricos da antiga e tradicional Rua 13 de Junho – Causos de Aníbal: O Telegrama – Língua Afiada, com o professor Sérgio Cintra – Brasilidade: O Homem do Pau-Brasil – Enigma Figurado – Palavras Cruzadas – Decifre a Charada – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Este é Digoreste – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses  Adquirir estaedição

Você não pode copiar conteúdo desta página