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Eduardo Mahon, obras com fantasias e misticismos

Versátil, polêmico e e possuidor de incontestável saber, Eduardo Moreira Leite Mahon (Rio de Janeiro, 12 de abril de1977), veio pra Cuiabá com quatro anos. Conclui o segundo grau no colégio São Gonçalo e em seguida é aprovado em primeiro lugar no vestibular para o curso de direito da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Já graduado, a partir de 1999, especializa-se em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e em Processual Penal, pela Escola Superior de Direito. Na juventude mostra predileção por Tolstoi, Thomas Mann, Balzac e Suassuna e se apaixona pela teatrologia grega e literaturas russa, alemã e inglesa. A aguçada preferência faria bases para sua consolidação como dramaturgo, iniciada com a publicação das crônicas Nevralgias (2013). A partir daí lançou mais de 15 livros, dentre os quais Doutor Funéreo (2014) e o Cambista (2015). Muitas destas páginas remetem à fantasia e aos misticismos, mais evidentes, especialmente na sua obra-prima, O Fantástico Encontro de Paul Zimmermann, romance publicado em 2016. Membro da Academia Mato-grossense de Letras (ABL), torna-se, em 2013, o segundo escritor mais jovem a presidir a instituição, aos 36 anos, entidade que José de Mesquita fundou e dirigiu com apenas 29. Ficou conhecido por abrir o diálogo e promover a relação entre os imortais da academia com a sociedade.

Agnaldo Rodrigues, filho da ‘Princesinha do Pantanal’

Filho da ‘Princesinha do Pantanal’,  Agnaldo Rodrigues da Silva (Cáceres – MT, 20/01/ 1973) descobriu na faculdade de Letras a vocação para a literatura. À época, contos de característica introspectiva e psicológica delineiam o repertório que se segue pelos anos de mestrado. Embora também explorasse temáticas populares, como a obra de Chico Buarque de Holanda, sua pesquisa está no epicentro da linguagem do texto cênico. A partir do doutorado e pós-doutorado a base científica, com crítica e construção do conhecimento literário e o universo fictício, passa a definir as linhas de produção. É no universo do “inventado” que ele se encontra com o leitor, e vice-versa. Isso porque vê na loucura ponto de intersecção entre realidade e ficção, perspectiva que deu origem a mais de 30 livros publicados, além de dezenas de artigos científicos. Obras como O Futurismo e o Teatro, Ensaios de Literatura Comparada e A Penumbra – Contos de Introspecção garantiram assento na cadeira de nº 10 da Academia Mato-Grossense de Letras (AML). Atualmente o escritor, crítico e ensaísta se dedica aos estudos comparados e ao teatro de língua oficial portuguesa na Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), em sua cidade natal.

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