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Mais de 100 competidores participam do 2º Moto Encontro da Companhia Raio da PM

A Companhia de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (Raio) da Polícia Militar realizou, na tarde deste sábado (10.08), a segunda edição da competição Moto Encontro. O evento foi realizado na sede da unidade e comemorou os quatro anos da Companhia, reunindo mais de 100 motociclistas em uma competição dividida em 10 categorias. As provas foram feitas em um percurso montado na área externa da Companhia Raio, onde os competidores disputaram corridas de acordo com a categoria e executaram manobras pela pista. Os vencedores receberam um troféu comemorativo e todos os participantes ganharam medalhas do evento. Além da competição Cross Country, o evento também reuniu amantes do motociclismo e trabalhadores que utilizam os veículos em duas rodas. O comandante da Companhia Raio, tenente-coronel Wesmensandro, explicou que o objetivo do Moto Encontro é fazer a valorização da cultura motociclística, promovendo a aproximação da sociedade com a Polícia Militar. “O motociclismo é lazer, meio de transporte e trabalho de muitas pessoas, assim como nós, do Raio. Por isso é importante trazer essa valorização e aproximação da sociedade de maneiras diferentes, promovendo o respeito e valores positivos”, afirmou o tenente-coronel. O Moto Encontro também trouxe competidores de outros municípios, como o operador de marketing Everaldo Almeida, que mora em Nobres e participou pela primeira vez do evento. “Fui convidado por um amigo e vim junto de outros colegas de outras cidades. Achei todo o evento muito bom e organizado. A pista foi bem montada e com obstáculos difíceis, fazendo uma boa competição. Já está na minha lista para retornar nas próximas vezes”, comemorou. O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel Alexandre Corrêa Mendes, ressaltou a importância do trabalho da Companhia Raio e a aproximação da população com a unidade, por meio do motociclismo. “É um dia festivo, para celebrarmos a Companhia Raio e o seu belíssimo trabalho, junto com os amantes do motociclismo. Essa realização prova que, quando a população confia na Polícia Militar, ela estará presente junto de nós, em todos os momentos. Que esse evento aconteça por muito mais vezes e que o Raio continue fazendo seu papel de policiamento e defesa dos cidadãos de bem de nosso Estado”, ressaltou o comandante-geral. O comandante do 1º Comando Regional, coronel Wankley Corrêa Rodrigues, também esteve presente no evento e comemorou a grande participação do público. “Temos que somente agradecer a todo público presente, que entendeu a proposta do evento e se dispôs a estar junto para fortalecer o evento e o amor pelo esporte e pelo motociclismo”, finalizou. Motopatrulhamento A Companhia Raio da Polícia Militar foi criada em Cuiabá há quatro anos, e tem como missão realizar o motopatrulhamento tático na Região Metropolitana. O efetivo do Raio utiliza de viaturas de duas rodas, conciliando agilidade e técnica para o enfrentamento à criminalidade e apoio às outras unidades da PMMT, em todas as situações de ocorrência. Fonte: Governo MT – MT

Filhos se inspiram nos pais e transformam a carreira de bombeiro militar em legado da família

A carreira de bombeiro militar, muitas vezes caracterizada por um chamado de coragem e serviço, para diversos militares ganha também o contorno de um verdadeiro legado familiar. Em várias famílias, o desejo de seguir os passos dos pais e continuar a tradição de servir à sociedade não é apenas uma escolha de carreira, mas também uma expressão de orgulho e compromisso. No Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) não é diferente. Pais e filhos trabalham lado a lado na árdua função militar, transformando o ofício de bombeiro em mais do que uma profissão: em um valor transmitido de geração em geração. Filhos que crescem ouvindo histórias de bravura e dedicação dos pais encontram motivação para seguir o mesmo caminho. O subtenente Ivan Gusmão Alves, que está há 26 anos na corporação, ainda se lembra com carinho do irmão que o criou e que foi a inspiração para que ele se tornasse bombeiro militar. “Eu tenho um irmão mais velho que me adotou e ele foi bombeiro. Eu só tenho uma foto dele servindo os bombeiros, mas nunca me esqueci de onde eu vim”, lembra. Ao seguir os passos do irmão, Gusmão pavimentou o caminho para o futuro de seu filho, Willyam. Levando-o ao quartel e compartilhando com ele as ocorrências, começou a desejar que seu filho seguisse a mesma trajetória. “Como especialista condutor, eu passava muito tempo no quartel. Muitas vezes, eu levava meu filho comigo durante o dia e à noite ele ia para casa dormir. Seus brinquedos eram todos de bombeiro. Desde os 14 anos procurei prepará-lo para a carreira”, recorda Gusmão. Irmão de Gusmão que o inspirou a ser bombeiro militar | Foto: Arquivo Pessoal Já o filho, Willyam Rodrigues Alves, conta que esse dia-dia do quartel o deixou ainda mais fascinado pela profissão, antes mesmo de o pai incentivá-lo. “Meu pai ingressou na carreira militar quando eu tinha três anos. Então, acompanhei a vida dele na instituição. Sempre gostei da área pelo respeito que a profissão tem e pelo serviço que presta. Acompanhando a rotina, resolvi seguir. Pude acompanhá-lo em alguns plantões e sentir a adrenalina de quando tocava a sirene do quartel e eu o via saindo para ocorrência e voltando depois de algumas horas. Isso me deixou fascinado”, relembra o filho. Apesar dos desafios de equilibrar a rotina intensa com a vida familiar, a presença marcante de Gusmão na vida do filho fez com que Willyam desejasse ainda mais ser igual o pai. “Meu pai sempre estava ali. Na época, a rotina era um pouco diferente da de hoje. Eram 24 horas de trabalho por 24 horas de descanso, um pouco mais corrida. Mas me lembro de que, por mais que estivesse cansado, ele dava atenção, fazia as coisas que precisasse em casa e brincava comigo”, afirma. Aos 14 anos, Willyam iniciou a preparação para se tornar bombeiro militar, e, aquela criança que corria pelos corredores do quartel, aos 20 anos entrou definitivamente na corporação. Agora, com mais de nove anos de serviço operacional, Willyam é um exemplo de bombeiro militar e motivo de orgulho para o pai. “Eu me sinto realizado. O pai quer ver o sucesso do filho. Eu sinto que o bombeiro militar é um sacerdócio. Você sacrifica muitas coisas, como momentos com a família, e também há a questão de valores, para além do salário. A oportunidade de realizar uma RCP em uma pessoa que está em parada cardiorrespiratória e vê-la voltar à vida é emocionante”, garante Gusmão. Gusmão ao lado do filho Willyam Esse sentimento de emoção que pai e filho compartilharam juntos transformou a união dos dois em um novo laço inabalável de intimidade. Afinal, tornaram-se irmãos de farda. “Tivemos inúmeros momentos. O primeiro serviço dele fora do Estado foi comigo. Fizemos vários serviços juntos, como mergulho e salvamento. É gratificante porque ali estão dois bombeiros, pai e filho, que se entendem com um simples olhar”, diz o subtenente Gusmão. E foi em cada chamada de emergência, em cada treinamento árduo e em cada ato de serviço que Willyam pode ver o reflexo do legado que recebeu e sempre trabalhou para honrá-lo, segundo o soldado, que lembra com orgulho das experiências enriquecedoras do atuar ao lado do pai. “Eu tive a oportunidade que poucos têm: quatro anos depois que entrei, consegui trabalhar junto com meu pai. Fizemos diversos atendimentos. Ele conseguiu me ensinar muitas coisas e eu aprendi muito. Foi fascinante poder trabalhar com meu pai lado a lado na corporação que eu amo. Todos me conhecem mais por ser filho do subtenente Gusmão, e isso é o meu grande orgulho”, afirma. O tempo, a prática e o aprendizado contínuos transformaram a semelhança entre eles em um exemplo inspirador de como a paixão e a vocação podem ser transmitidas de geração para geração. “Ele é um exemplo de profissional e de pai. Se eu conseguir atingir 50% do que meu pai foi como bombeiro e fez por esta corporação, já estarei feliz”, conclui o soldado Willyam. Tal pai, tal filho As semelhanças entre pai e filho na carreira de bombeiro militar vão além da dedicação e do amor pela profissão. Em muitos casos, estendem-se até à aparência física. Um exemplo é o sargento Jefferson Alexandre Pinheiro de Araújo e o soldado Mateus Minetto Pinheiro de Araujo. Quando ambos estão fardados, pai e filho se apresentam como uma imagem do passado e do presente dessa corporação sexagenária. Além de compartilharem semelhanças físicas e comportamentais, pai e filho dividem o mesmo sentimento de servir. Com 21 anos de carreira na corporação, o sargento Pinheiro sempre se destacou por sua ética de trabalho e sua dedicação à profissão, sem jamais deixar a família em segundo plano. Desse modo, inspirou Minetto a seguir seu próprio desejo de fazer a diferença. “Desde pequeno vi meu pai como um grande exemplo dentro de casa. Que criança que não gosta de ter um bombeiro dentro de casa, ainda mais sendo o seu pai? Quando criança, meu pai me levava nos batalhões para

Confira o status das obras dos quatro Hospitais Regionais em construção pelo Governo de MT

As obras dos novos Hospitais Regionais de Tangará da Serra, Alta Floresta, Juína e do Araguaia, em Confresa, estão avançando em Mato Grosso. De acordo com o planejamento da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), a previsão é de que as quatro unidades sejam entregues a partir de 2025. O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, destaca que a construção dos novos hospitais será um divisor de águas para a Saúde Pública de Mato Grosso, pois preencherá vazios assistenciais que já perduram por décadas. “A gestão do governador Mauro Mendes trata a saúde como uma prioridade e constrói seis grandes hospitais em Mato Grosso. Dois deles estão em Cuiabá e quatro, os hospitais regionais, são no interior do Estado, justamente para preencher os vazios assistenciais que existem. Não tenho dúvidas de que vivemos um momento histórico para a Saúde Pública de Mato Grosso e esse cenário próspero resultará em muitos benefícios para a população do Estado”, afirma. A construção mais adiantada é a do Hospital Regional de Alta Floresta, que foi iniciada em junho de 2022 e está 63,6% concluída. O valor já transferido para a execução da obra foi de R$ 87,6 milhões. Foram concluídos no local a limpeza do terreno, a terraplanagem, execução do canteiro de obra e tapume, a montagem de estacas e blocos, além da fundação da estaca hélice contínua, do bloco, armação da viga de baldrame e concretagem de viga e radier. O investimento total na unidade será de R$ 144,3 milhões em obras. Hospital Regional de Alta Floresta A obra do Hospital Regional de Juína foi iniciada em maio de 2022 e recebeu, até o momento, investimentos de R$ 47,8 milhões. Já foram executados 38,1% do projeto, com as obras concluídas de montagem das estacas, da usina de concreto, execução do tapume, terraplanagem e limpeza do terreno, além da fundação da edificação principal. A aplicação financeira para a conclusão da unidade totalizará R$ 125,5 milhões em obras. Hospital Regional de Juína O Hospital Regional do Araguaia, em Confresa, já recebeu um aporte financeiro de R$ 42,1 milhões. Na unidade, já foram executados 32,6% dos serviços, sendo finalizados a terraplanagem, o tapume, a montagem de estacas da edificação principal e periféricas, os canteiros de obras; estão em fase final a estrutura das taças metálicas e da edificação principal. O hospital receberá um investimento total de R$ 129,2 milhões em obras. Hospital Regional do Araguaia, em Confresa O Hospital Regional de Tangará da Serra está com 34,1% da obra realizada e já foram aplicados R$ 43,5 milhões para a execução da obra. Foram concluídas a terraplanagem, execução do canteiro de obras, montagem das estacas, blocos e armação da viga baldrame, fundação do bloco e execução do muro. O investimento total no hospital será de R$ 127,5 milhões em obras. Hospital Regional de Tangará da Serra Estruturas As novas estruturas contarão com 111 leitos de enfermaria e 40 leitos de UTI – entre adulto, pediátrico, neonatal e unidade semi-intensiva neonatal – para atendimento na média e alta complexidade. As unidades também vão ter 10 consultórios médicos, dois consultórios para atendimento a gestantes, seis salas de centro cirúrgico, além de espaços para banco de sangue, banco de leite materno e realização de exames, como tomografia e colonoscopia. A secretária adjunta de Infraestrutura e Tecnologia da Informação da SES, Mayara Galvão, explica que as equipes técnicas acompanham de perto o avanço das obras. “As obras estão avançando e estamos acompanhando o passo a passo de cada uma dessas unidades. Assistimos os projetos desenvolvidos pela equipe de obras da SES ganhando forma e temos a certeza de que esses novos hospitais beneficiarão muito a população de Mato Grosso. As novas estruturas terão tudo o que há de mais moderno na área de infraestrutura em saúde”, finalizou. Outros grandes hospitais Hospital Central, em Cuiabá Além dos quatro novos Hospitais Regionais, o Governo do Estado está construindo duas grandes unidades hospitalares em Cuiabá: o Hospital Central e o novo Hospital Universitário Júlio Muller. Com investimento de R$ 215,3 milhões em obras, o Hospital Central, cuja construção ficou abandonada por 34 anos, já está 95% executado e terá capacidade para oferecer 1.990 internações, 652 cirurgias, 3 mil consultas especializadas e 1,4 mil exames por mês. A unidade será referenciada para os serviços de alta complexidade em saúde. Já o novo Hospital Júlio Muller, executado pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), tem 58,3 mil metros quadrados de área construída e já está 67% executado. A unidade hospitalar é construída por meio de um convênio entre o Governo e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em um investimento total de R$ 221,1 milhões, divididos entre Estado e União. Fonte: Governo MT – MT

Polícia Civil aplica mais de 5,9 mil questionários para identificação de fatores de risco para violência doméstica

A Polícia Civil de Mato Grosso aplicou o Formulário Nacional de Avaliação de Risco (Fonar) com 5.974 mulheres no primeiro semestre deste ano. O documento é um importante instrumento para avaliar o cenário a que estão submetidas as vítimas de violência doméstica e familiar. Em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram aplicados 5.769 formulários, houve aumento de 3,5% nas respostas. O Formulário Nacional de Avaliação de Risco foi instituído por meio da Lei 14.149, de 2021, e é aplicado no momento em que as mulheres são atendidas nas delegacias de polícia. O questionário é uma forma de apurar os fatores que indicam risco à mulher de sofrer violências mais graves e serve para subsidiar a atuação dos órgãos de segurança pública, Ministério Público, Poder Judiciário. Além disso, acionar a rede de proteção na gestão do risco identificado, com a tomada de medidas de prevenção e segurança. “Quando a mulher procura uma delegacia, ela chega ali cheia de angústias, aflições, problemas vividos no ambiente doméstico familiar. Com base nessas circunstâncias, é analisado qual o risco em que a vítima está inserida e avaliadas as medidas necessárias, se é a medida protetiva ou se demanda um pedido de prisão preventiva do agressor ou outra ação cautelar, além de indicar se a mulher pode ser uma vítima potencial de um crime mais grave, como o feminicídio”, aponta a delegada Mariell Antonini, da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, Criança e Idoso de Várzea Grande. “A análise é extremamente importante para que o policial tenha uma visão mais ampla do histórico da violência, porque possibilita o real alcance do risco a que a vítima está exposta”, acrescenta. A inclusão do Formulário Nacional de Avaliação de Risco digitalmente no Sistema Geia da Polícia Civil, a partir do ano passado, deu agilidade na aplicação dos questionários às vítimas de violência doméstica e familiar, possibilitando, assim, a geração de estatísticas. O preenchimento do Fonar também é importante para solicitação do benefício do programa SER Família Mulher, do Governo do Estado. Na avaliação é feita a análise socioeconômica e a existência dos requisitos para recebimento do benefício. “Na última parte do formulário é que é realizado o encaminhamento da mulher vítima de violência para a Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania, na região metropolitana de Cuiabá. No interior, essa vítima é encaminhada às Secretarias de Assistência Social dos municípios”, explica a delegada. O programa SER Família Mulher é coordenado pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania e é destinado às mulheres vítimas de violência doméstica e que tenham medidas protetivas, além de estarem em situação de vulnerabilidade social. Por meio do programa, cada mulher atendida recebe um auxílio-moradia no valor de R$ 600,00. Além do benefício financeiro, o programa, idealizado pela primeira-dama do Estado, Virginia Mendes, como ação afirmativa do Governo do Estado, fortalece a rede de enfrentamento a violência contra a mulher envolvendo setores como a saúde, assistência social, segurança pública, sistema judiciário, e educação, além de parceria com os municípios. “Todas as ações de segurança são extremamente importantes, e os formulários serão imprescindíveis para balizar as ações de combate à violência doméstica e, por consequência, diminuir os índices de feminicídios”, observou a primeira-dama Virginia Mendes. Análise de riscos A partir da inclusão digital dos formulários, a Polícia Civil já aplicou, desde o ano passado, 11.743 mil documentos preenchidos junto aos pedidos de medidas protetivas nas delegacias de Polícia. O Fonar é um instrumento técnico aplicado para auxiliar a Polícia Civil a: • Reduzir a margem de subjetividade dos profissionais na interpretação da gravidade da situação de violência relatada pelas mulheres em situação de violência doméstica e familiar; • Atuar na prevenção para vítimas diretas e indiretas na existência de risco de feminicídio (identifica o risco ou potencial da violência se tornar recorrente e do agravamento da violência e da letalidade); • Fundamentar pedidos de medidas protetivas (fornece informações sistematizadas para os profissionais); • Auxiliar as vítimas a compreenderem o grau de risco a que estão expostas; • Estabelece parâmetros para o monitoramento dos casos e tomada de decisões. Leia mais: Medidas protetivas crescem 10%: https://www.pjc.mt.gov.br/w/an%C3%A1lise-da-pol%C3%ADcia-civil-aponta-que-pedidos-de-medidas-protetivas-de-urg%C3%AAncia-cresceram-10- Polícia Civil concluiu 100% dos inquéritos de feminicídio: https://www.pjc.mt.gov.br/w/pol%C3%ADcia-civil-concluiu-100-dos-inqu%C3%A9ritos-de-feminic%C3%ADdio-do-semestre-17-autores-foram-presos Fonte: Governo MT – MT

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