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Quem bedjô, bedjô, quem não bedjô, não bedja mais!

Uma expressão popular, impregnada de um tom irreverente e definitivo. “Bejô” (variação descontraída de “beijo”) remete a um momento de despedida ou encerramento, e toda a frase carrega a ideia de que, após certo ponto, o que foi vivido não volta mais. Quem aproveitou, aproveitou; quem não aproveitou, perdeu a chance. Em essência, é uma forma bem humorada e predominantemente melodramática de decretar o fim de uma situação ou oportunidade. Exemplo: “Acabou o baile, quem bejô, bejô; quem não bejô, não beja mais!” A expressão soava como o último acorde de uma música, marcando o fim de uma dança que já não poderia ser retomada. Para aqueles que não conseguiram trocar um único beijo, era o convite à reflexão sobre o que ficou para trás – uma oportunidade perdida que jamais retornaria. Mas, para os que se entregaram àqueles momentos de prazer, a frase também ressoava como um tributo ao que foi vivido intensamente até aquele ponto.

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Quem bedjô, bedjô, quem não bedjô, não bedja mais!

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