CRONOMETRADA!
“Mais uma edição em tempo certo”. A décima-oitava edição do Almanaque Cuyabá tem o brilho da esperança de final de ano. A edição registra uma igreja de Cuiabá que foi erguida por devoto tido como morto. O toque de recolher de 1872 retorna às páginas com gotas adicionais de informação, além de fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo:
SUMÁRIO DA EDIÇÃO
– Carta ao Leitor
– Eu, o leitor
– – Bar Internacional, ponto de encontro do intelecto cuiabano
– Este é Digoreste: Roberto França Auad, um cuiabano que vale por mil
– Bicentenária igreja foi erguida por devoto tido como morto de nome ‘Manuel Cova’
– Manifesto político criou partido em Mato Grosso
– Estêvão de Mendonça, nos deixa em 1949
– Flagrantes da Vida Real: Faca de picar fumo vitimou grande orador da Cuiabá antiga
– Fotografia do Mês: Porto Geral
– Primeiro registro de imóvel e primeira colisão de carros
– Maria Joaquina, mãe de seo Filó, faleceu dia após a inauguração do prédio construído pelo filho visionário
– Estilo francês que encantou a Cuiabá antiga ruiu em 1990 e deixou saudade
– Em cada canto da Praça da República são protegidas por estátuas representando as 4 estações
– Almanaque Recomenda: Aecim Tocantins, da Contabilidade à Vida Pública, por Ivan Echeverria
– Centenária escola que já foi Lyceu de Línguas e Sciências
– Fiat Turier teve início nas ruas cuiabanas
– Herança garantiu a criação da Santa Casa de Misericórdia
– Sinos da Ordem Pública: Cuiaba atendia ao toque de recolher em 1872
– Causos de Aníbal: O Telegrama
– Língua Afiada, com o professor Sérgio Cintra
– Brasilidade: O melhor do Brasil é o brasileiro!
– Enigma Figurado
– Palavras Cruzadas
– Decifre a Charada
– Decifre o Anagrama
– Origem da Expressão
– Teste seu conhecimento
– Jogo dos Erros
– Este é Digoreste
– Horóscopo
– Em se plantando, tudo dá!
– Obras de autores mato-grossenses