EDIÇÃO#41

VAMO CHEGÁ!
A quadragésima-primeira edição do Almanaque Cuyabá é tributo ao caboclo. Com o título Vamo Chegá!, a edição conta pra vosmecês uns causos cheios do sotaque típico falado no país afora, com jeitinho caipira de ser. Na capa, a presença triunfal do “Caipira Picando Fumo” uma das obras marcantes do pintor brasileiro Almeida Júnior, além de fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo:

SUMÁRIO DA EDIÇÃO

– Carta ao Leitor
– Eu, o leitor
– Papo-Cabeça: Chiquinho, o ‘garimpeiro’ de histórias
– Cartola já serviu cafezinho como contínuo
– Página Cruel: O País já teve pena de morte (só para escravos…)
– Flagrante Fotográfico: Zagueiro Nelson Vasques (no auge da carreira) em entrevista com Eduardo Saraiva
– Capelinha que surgiu no Campo do ‘Arnesto’ em Cuiabá
– A arte do primeiro japonês a chegar em Cuiabá
– Causos de Aníbal: O barbeiro da Rua dos Porcos
– São João e a Água, por Neila Barreto
– este brasileirinho foi eleito por duas vezes presidente de Portugal
– Anúncio de 1898, genuinamente cuiabano
ESPECIAL: Vamo Tchegá! caipirices
– Cais e os trilhos dos bondinhos cuiabanos no Porto
– Em qualquer ponto do Córrego da Prainha existe uma história
– Por Amor à Língua: Leony Lemos
– Por causa de Benta, a atual Rua 13 de Junho já foi Bela da Juiz
– Rua 24 de Outubro seria Senador Azeredo em 1871. Houve protesto popular.
– Nem com música e poema, Tom conquistou a garota de Ipanema
– Das nove mulheres de Vinícius a que mais polemizou foi Gessy, porém inspirou ‘Tarde em Itapuã’
– Decifre a Charada
– Decifre o Anagrama
– Origem da Expressão
– Teste seu conhecimento
– Jogo dos Erros
– Horóscopo
– Em se plantando, tudo dá!
– Obras de autores mato-grossenses
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