Martha Baptista

Natural de Corumbá (MS), Martha Baptista foi criada no Rio de Janeiro, onde se graduou em Jornalismo pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 1978. Muda-se para Cáceres em 1988, desenvolvendo ali intensa relação com o Pantanal. Em 2003 chega a Cuiabá, onde se especializa em agronegócio, escrevendo para a revista Produtor Rural e atuando em assessorias de imprensa do setor.

Além dos veículos de comunicação mato-grossenses, ela contabiliza passagens por editorias variadas de empresas como o jornal O Globo, a revista Veja e o Jornal do Brasil, dentre outros importantes nomes da imprensa nacional. Seu trabalho foi reconhecido com um Prêmio Esso de Jornalismo, na categoria Informação Política, em 1987, e pelo Prêmio Embrapa de Reportagem (2005).

A técnica jornalística é empregada pela autora em obras biográficas como Cantos de Amor e Saudade (2005); Canopus – Uma História de Sucesso (2011); Algodão (2016) e André Maggi – Do Cabo da Enxada ao Centro do Agronegócio Brasileiro (2018). No final de 2018 encerra seu trabalho na Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) e passa a se dedicar a produções independentes como jornalista e escritora.

Almanaque

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O Almanaque Cuyabá é um verdadeiro armazém da memória cuiabana, capaz de promover uma viagem pela história em temas como música, artes, literatura, dramaturgia, fatos inusitados e curiosidades de Mato Grosso. Marcam presença as personalidades que moldaram a cara da cultura local.

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