Vanessa da Mata

Alto Garças-MT, 10 de fevereiro de 1976

Vanessa Sigiane da Mata Ferreira mostrou-se apaixonada por música desde a infância, quando ouvia diversos ritmos musicais. Passando entre Luiz Gonzaga a Tom Jobim, Milton Nascimento a Orlando Silva, interessou-se também por ritmos regionais, como o carimbó, conhecido por meio dos discos trazidos das viagens de um tio à Amazônia. Samba, música caipira e italiana também compunham o repertório.

Em 1997, com 21 anos, conheceu Chico César, com quem compôs “A força que nunca seca”. A música foi gravada por Maria Bethânia, que a colocou como título de seu disco de 1999. A gravação concorreu ao Grammy Latino e também foi gravada no CD de Chico, “Mama Mundi”. Bethânia voltou a gravar Vanessa: “O Canto de Dona Sinhá” esteve no CD Maricotinha — com participação de Caetano Veloso – e em sua versão ao vivo.

Além de cantora e compositora, é escritora e foi modelo. Lançou sete álbuns e dois CD’S/DVDs. Entre os grandes sucessos de sua discografia estão “Não me deixe só”, “Ainda Bem”, “Ai, Ai, Ai”, “Boa Sorte/Good Luck”, “Baú”, “Amado”, “O Tal Casal”, “As Palavras” e mais recentemente “Segue o Som”. Seu primeiro romance A Filha das Flores foi lançado em 2013 e já teve reedições em Portugal, México e Alemanha.

 

Almanaque

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O Almanaque Cuyabá é um verdadeiro armazém da memória cuiabana, capaz de promover uma viagem pela história em temas como música, artes, literatura, dramaturgia, fatos inusitados e curiosidades de Mato Grosso. Marcam presença as personalidades que moldaram a cara da cultura local.

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