EDIÇÃO#48
MISCELÂNEA Fatos renovados, compilação de peças literárias de autores mato-grossenses e vários quizzes, entre outras coletâneas fazem parte da Miscelânea – Textos Escritos, tema da quadragésima-oitava edição do Almanaque Cuyabá, além de fatos inusitados e aconteci marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor – ‘’Se você não vai amor, eu vou, vou a Sayonara, seja como for…!’’ – A escuridão tomava conta das ruas de Cuiabá desde a sua fundação. Era um breu total. A iluminação pública, até meados do século XIX, era feita com azeite extraído dos cardumes de lambaris, retirado na piracema, fenômeno aqui também conhecido como lufada – Linha de bondes puxados por burros, construída em trilhos de ferro ligando os dois extremos: Porto (Cais) ao Largo da Mandioca (atual Praça da Mandioca) – A partir da travessa Senador Metelo, denominada de Beco do São Gonçalo, a segunda casa era um galpão de zinco, que foi Garagem Dorsa, da firma Dorsa & Irmãos, primeira importadora de automóveis de Cuiabá – A notícia a morte do então presidente Getúlio Vargas chegou logo cedo a Cuiabá – Cuiabá recebe em 1970 serviços de radiotelefonia – Antonieta Ries Coelho, a mulher que inaugurou a TV em Campo Grande e em Cuiabá – A vitalidade de um dos mais antigos alfaiates que Cuiabá conheceu – Letra de poema é oficializada, e por decreto se torna Hino de Mato Grosso – Boa! Joaquim Osório ganhou cinco contos de réis pela letra do Hino Nacional – Companhia Zarzuelas, pioneirismo da dramaturgia em Cuiabá – Campanha Pró Leitura da Terra, valorizando autores mato-grossenses: Almanaque Recomenda ‘Atlas Geográfico de Mato Grosso’, de Leodete Miranda – Tipos Populares: “General Saco” – as medalhinhas e símbolos de patente que exibia do lado esquerdo do peito como se fosse um militar graduado. – Senador foi agredido na Rua do Oratório e agressor, ‘linchado’ – Jogador do Flamengo conheceu futura esposa em Cuiabá – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses Adquirir esta edição
EDIÇÃO#47
REPRODUÇÃO! Resultado de enquete realizada apostou quais assuntos publicados no Almanaque Cuyabá os leitores gostariam de reler. Separamos alguns deles que vale a pena ser ‘degustado’ com a família, sem moderação. Este é o assunto de capa da quadragésima-sétima edição, que traz como título: ‘Vale a Pena Ler de Novo’, além de fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor – Discurso corajoso de valente e bom orador terminou em acidente fatal – Veja se na lista consta seu nome – Afronta ao lema da Bandeira faz povo ficar enfurecido com bispo da Matriz – Lavoura ganha lote em Cuiabá em 1751 – A histórica missa celebrada na capela erguida à margem do Coxipó Mirim – Primeira ‘batida’ de carro ocorreu próximo à Santa Casa de Misericórdia – Origens dos Meses – Dia da Mentira: Pega na mentira, pega na mentira/corta o rabo dela, pisa em cima/bate nela, pega na mentira… – Aquele 8 de abril de 1919, ano do bicentenário de Cuiabá, a população se agitava para ver a reinauguração da rua XV de Novembro, que exibia pavimentação moderna, pronta para receber oficialmente as maiores vedetes da festa: os automóveis… – Sob ameaça de morte, portugueses fogem e deixam tesouros escondidos – Na rota dos bondinhos cuiabanos – Retomada de Corumbá: soldados prisioneiros chegaram em Cuiabá com moléstia que assolou 6 mil pessoas na cidade que tinha apenas 12 mil – Apelido de Totó o deixava enfurecido – Preso em Cuiabá: E se o irmão, considerado mártir, soubesse disso? – Quando houve a vitória da Revolução de 30, o único rádio receptor que havia em Cuiabá pertencia a Deodato Gomes Monteiro, cujo aparelho foi construído por ele mesmo. – Família Miraglia tem a primazia – Sobre telhado, Ivo narrou jogo – Coisas do mestre Francisval de Brito, o ‘João Cricri’ – Dezenas de fatos exclusivos que só adquirindo a revista para ler – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses Adquirir esta edição
EDIÇÃO#46
DESABAFO! Cancioneiros da Política é o título de capa da quadragésima-sexta edição do Almanaque Cuyabá. As décadas de 1960 e 1970 são marcadas como um período em que músicos subiram aos palcos para mostrar seu descontentamento com a política do país, além de fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor – Saída à ‘’la mineira’’ – Homenagens póstumas – Ana Maria do Couto, vanguardista cuiabana – Cuiabanômetro: Linha do Tempo incrível! – ESPECIAL: Pérolas da Política * ‘Seo Mé’ chegou a presidência do País * Cozinheiros e ‘bóia bem escolhida’ * Hino aos bajuladores * Marinheiros deram basta aos csatigos * ‘’Nós queremos leite, carne e pão’’ * ‘’Bota o retrato do velho outra vez…’’ * Caipiras cantaram os manda-chuvas * Sob cacetadas! * Guerra, Guerra, Guerra * ‘’Quem trabalha é quem tem razão’’ * JK ‘Bossa-nova’ * E a vassoura venceu a espada – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses Adquirir esta edição
EDIÇÃO#45
O JEITO CUIABANO DE SER! Memória de Bairro é o título da quadragésima-quarta edição do Almanaque Cuyabá. Do falar ao agir, o jeito cuiabano é um capricho da natureza, e disso ninguém pode discordar. Sob a influência do rico vocabulário das rodas de conversas é que foram batizados muitos bairros cuiabanos. A edição ainda traz fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor – Louro José e Zé Carioca: inspiração com personalidade nacional – Superstição do rei: E que tudo mais não vá pro inferno – ‘Senta aqui e arrodeia três vezes!’, eis o significado – O Lobo Mau de João de Barro é gente do bem – Feiticeiro previu como seria futuro de rainha – Página com cardápio de crenças e mandingas – Crença de que gato preto dá azar é mandinga e saiba o que falam sobre o pobre bichano – Crença com pitada de sal – Praga de meio-dia pega – Cadê Meus Becos?, Imperdível! com Neila Barreto – Baú Sereno guarda histórias – Causos de Aníbal: Bairro Araés – Nosso primeiro super-herói dispensava dublês – Sabe a Praça existente entre a rua 7 de Setembro e Beco do Candeeiro? – Cantinho da Saudade: Em cada esquina, uma história – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses Adquirir esta edição
EDIÇÃO#44
O JEITO CUIABANO DE SER! Memória de Bairro é o título da quadragésima-quarta edição do Almanaque Cuyabá. Do falar ao agir, o jeito cuiabano é um capricho da natureza, e disso ninguém pode discordar. Sob a influência do rico vocabulário das rodas de conversas é que foram batizados muitos bairros cuiabanos. A edição ainda traz fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor – O primeiro inspetor da província de Mato Grosso – Biblioteca se torna guardiã da espada do Barão – Flagrantes da Vida Real: Ivo Almeida ofusca jogo no Dutrinha – José Júlio de Freitas Coutinho, 1912. Primeiro consultor jurídico do Estado – Educação: História do início de sala agrupada – Causos de Aníbal: I inusitada lenda cuiabana: “Alavanca de Ouro” – Aspecto da antiga Rua do Meio, 1745. (Carlos Rosa, postagem no Facebook) ESPECIAL: Memória de Bairro. Origem dos nomes, jeito de falar e homenagens, entre outros caprichos usados pelos moradores. – Baú e a inusitada história da ‘Ponte da Confusão’ – Por Amor à Língua: Leony Lemos – Sede do governo de Mato Grosso funcionaria em Chapada dos Guimarães – Deputados ameaçados por pessoas enfurecidas – Eficiência em função existente há 272 anos – Cuiabá, 1812: Primeiro voo em balão foi façanha de padre – Fuga de Escravos: Casal gera 12 filhos na selva e o último morre – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses Adquirir esta edição
EDIÇÃO#43
TODO DIA É DIA! A quadragésima-terceira edição do Almanaque Cuyabá traz um mix das principais publicações mês a mês nas páginas da revista, com o título Escritos do Mês, pois em Cuiabá, todo dia é dia!, além de fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor – Barbeiro fez delegado descer das escadarias da Matriz sob tapas – Primeira lista telefônica de Cuiabá abria com a loja ‘A Imperial” e tinha apenas 4 dígitos – Revolta popular retira nome de bispo de Praça em Cuiabá – Primeira Sesmaria registrada se deu em Chapada dos Guimarães – Padre que rezou a 1ª missa em Cuiabá em 1719 invocou Nossa Senhora da Penha de França – Primeira colisão de automóvel em Cuiabá envolveu chofer de praça – Jornais de Março em Cuiabá e o termo ‘macarrão’ no jornalismo – O famoso barracão da Getúlio Vargas ‘despencou repentinamente’ para dar lugar ao Grande Hotel – Pegadinha do Dia da Mentira tem a ver com a origem do mês de abril – Dom Aquino Corrêa tinha afeição por carros e logo adquiriu um Fiat quando presidente do Estado – Pepitas de ouro foram escondidas em grossas paredes de taipa de pilão dos casarios cuiabanos – Trajeto do bondinho cuiabano pelas ruas da cidade – Metade da população cuiabana morreu assolada por peste. Gente caindo e morrendo por todos os cantos da cidade – Antigo estádio ‘Verdão’ era para ter nome do pai do ex-senador Antero Paes de Barros – Primeiro motorista da ‘Baleia’ em Cuiabá foi o grande ‘Chico’, o ‘Chico da Viação’. – Tipos Populares: Totó Leiteiro Cabeça de Boi – Primeira pessoa que faleceu na cidade foi vítima de varíola, em 1867 – Pioneiro da Praça da Mandioca nos deixa saudade! – Irmão do mártir preso em Cuiabá – Primeiro boato na cidade surgiu na tricentenária Rua 7 de Setembro – Primazia da lapidação de ouro em Cuiabá – Jogo em Cuiabá foi narrado em cima de telhado – Professor cuiabano apelidado de ‘Jabuti de Gravata’. Pura genialidade! – Pronome mal-empregado põe fim a noivado de professora cuiabana – Persona non grata’ em Cuiabá – O mais antigo viajante/turista em Cuiabá ficou espantado com o que viu – Prédio da Santa Casa deve ao testamento deixado por seo Manoel Fernandes Guimarães – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses Adquirir esta edição
EDIÇÃO#42
É O BICHO! A fauna brasileira é rica em animais que se tornaram celebridades nacionais: Tem rinoceronte vereador, rato jornalista, cachorro compositor e pombo subversivo. O título da quadragésima-segunda edição do Almanaque Cuyabá é apropriado: É o Bicho!, além de fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor – Espetáculos de hipnotismo só com fins científicos – Flagrante Fotográfico: A caixa com o símbolo da foice e o martelo que João Goulart deu ao Papa Paulo 6º – Colonos expulsam padres para ficar com índios pioneiros – Recortes da antiga Rua Antônio Maria, antes chamada Rua da Piçarra – Causos de Aníbal: Tipos Populares – População de Cuiabá: 1727 a 2014, por Neila Barreto ESPECIAL: É o Bicho! animais que se tornaram celebridades do Brasil – A baiana Marta Rocha perdeu concurso de Miss Universo por simplesmente duas questionadas polegadas. Tem dó, seo Juiz? – Base para reconhecimento das posses de áreas em Mato Grosso se deve a exemplar funcionário – Por Amor à Língua: Laony Lemos – Ernesto Geisel determinou que o Rio voltasse a ser do Rio – Registro número 1 do Sindicato de Jornalistas de Mato Grosso – Fake Insólito: Notícias falsas vêm aterrorizando crianças há quase um século – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses Adquirir esta edição
EDIÇÃO#41
VAMO CHEGÁ! A quadragésima-primeira edição do Almanaque Cuyabá é tributo ao caboclo. Com o título Vamo Chegá!, a edição conta pra vosmecês uns causos cheios do sotaque típico falado no país afora, com jeitinho caipira de ser. Na capa, a presença triunfal do “Caipira Picando Fumo” uma das obras marcantes do pintor brasileiro Almeida Júnior, além de fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor – Papo-Cabeça: Chiquinho, o ‘garimpeiro’ de histórias – Cartola já serviu cafezinho como contínuo – Página Cruel: O País já teve pena de morte (só para escravos…) – Flagrante Fotográfico: Zagueiro Nelson Vasques (no auge da carreira) em entrevista com Eduardo Saraiva – Capelinha que surgiu no Campo do ‘Arnesto’ em Cuiabá – A arte do primeiro japonês a chegar em Cuiabá – Causos de Aníbal: O barbeiro da Rua dos Porcos – São João e a Água, por Neila Barreto – este brasileirinho foi eleito por duas vezes presidente de Portugal – Anúncio de 1898, genuinamente cuiabano ESPECIAL: Vamo Tchegá! caipirices – Cais e os trilhos dos bondinhos cuiabanos no Porto – Em qualquer ponto do Córrego da Prainha existe uma história – Por Amor à Língua: Leony Lemos – Por causa de Benta, a atual Rua 13 de Junho já foi Bela da Juiz – Rua 24 de Outubro seria Senador Azeredo em 1871. Houve protesto popular. – Nem com música e poema, Tom conquistou a garota de Ipanema – Das nove mulheres de Vinícius a que mais polemizou foi Gessy, porém inspirou ‘Tarde em Itapuã’ – Decifre a Charada – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses Adquirir esta edição