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Assembleia Legislativa discute situação do estado em relação à dengue, zika e chikungunya

Na tarde desta segunda-feira (18), a Frente Parlamentar em Defesa dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate a Endemias do Estado de Mato Grosso (ACE) discutiu com representantes da Secretaria Estadual de Saúde (Ses/MT) a situação de Mato Grosso em relação à dengue, zika e chikungunya, as chamadas arboviroses urbanas – doenças causadas por vírus transmitidos, principalmente, por mosquitos.  “O estado ainda não está em epidemia, ele está com dados dentro do esperado para o período atual, que são essas primeiras 11 semanas do ano. Mas isso não nos deixa confortáveis, porque há alguns fatores que podem fazer com que não esteja chegando corretamente a informação das notificações até nós. Com os dados atuais, podemos dizer que o Mato Grosso não se encontra em emergência, devido ainda estarmos dentro do número de casos esperados para o período”, explicou a responsável técnica pelo Programa de Controle da Dengue, Chikungunya e Zika da Ses/MT, Cecília Cintra dos Reis, que lembrou sobre a obrigatoriedade de profissionais de saúde fazerem essa notificação. Ela também falou sobre as ações previstas para a “Semana D” contra a dengue, a serem realizadas do dia 18 ao dia 30 deste mês. Serão feitas, por exemplo, visitas a diferentes locais como escolas, comércio e instituições religiosas. A responsável técnica ainda frisou que os cuidados com a prevenção da doença são muito importantes, sendo necessária a colaboração da população, uma vez que 75% das infestações do mosquito vetor da doença estão dentro das residências. “Estamos mais uma vez reforçando: mantenha caixas d’água bem fechadas, amarre bem os sacos de lixo, coloque areia nos vasos de planta, guarde pneus em locais cobertos, limpe bem as calhas de casa, não acumule entulho e esvazie garrafas PET, potes e vasos. Também estamos falando do perigo da automedicação”, disse. Uma novidade na campanha é a inclusão nas recomendações feitas à população da orientação para que todos recebam bem os agentes de saúde e de endemias. “O Ministério da Saúde fez uma capacitação com agentes de endemias e de saúde. E a maior reivindicação dos agentes foi a dificuldade que eles têm de entrar nas residências para fazer o trabalho deles. E também muitas vezes as recomendações que eles deixam para os moradores, a maioria não acata, porque no retorno da visita, a situação continua a mesma. Então, esse ano o Ministério vem reforçando essa reivindicação deles, para ver se nós conseguimos sensibilizar a população para acolhê-los, recebê-los em casa e acatar as recomendações”, contou Cecília Cintra dos Reis.   O coordenador técnico da frente parlamentar, Carlos Eduardo dos Santos, sustentou a importância do debate por conta do cenário atual encontrado hoje com os desafios para enfrentamento das arboviroses urbanas. Ele destacou, nos dados apresentados, a situação de Tangará da Serra, onde há um número mais significativo de casos e mortes em investigação possivelmente causadas pelas doenças e adiantou que a frente parlamentar vai acompanhar as ações da Semana D.  “Ao final dessa Semana D, nós pretendemos sentar com a Secretaria de Estado de Saúde e ver quais são as próximas ações, o resultado dessa semana e o que a gente pode implementar, quanto a projeto de leis, como a gente pode auxiliar os municípios”, garantiu Carlos Eduardo dos Santos.  Também esteve presente nesta primeira reunião da Frente Parlamentar em Defesa dos Agentes Comunitários de Saúde e de Combate a Endemias a gerente de Planejamento e Monitoramento da Atenção Primária da Ses/MT, Alessandra Pottratz. A frente tem como coordenador-geral o primeiro-secretário da ALMT, deputado Max Russi (PSB), e membros os deputados Dilmar Dal Bosco (União), Dr. Eugênio (PSB), Paulo Araújo (Progressistas) e Valmir Moretto (Republicanos). Secretaria de Comunicação Social Telefone: (65) 3313-6283 E-mail: [email protected] Fonte: ALMT – MT

Réu é condenado a quase 14 anos de prisão por tentativa de homicídio

Denunciado pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso por tentativa de homicídio duplamente qualificado ocorrido em Acorizal, o réu Adriano Zark foi condenado na sexta-feira (15 de março) a 13 anos e oito meses de prisão. Em 2017, o réu e um adolescente perseguiram em uma motocicleta a vítima, Franquilei de Figueiredo Conceição, efetuando quatro disparos de arma de fogo contra o namorado de sua ex-esposa. Durante o julgamento, os jurados acolheram a tese defendida pelo MPMT e entenderam que o crime foi premeditado, com a utilização de recurso que dificultou a defesa da vítima e por motivo torpe, que consistiu em ciúmes e sentimento de posse, já que o acusado não aceitava o novo relacionamento de sua ex-esposa com a vítima. Conforme sustentação feita em plenário pelo promotor de Justiça Roberto Arroio Farinazzo Júnior, as provas apresentadas revelam a personalidade fria do réu, que ao disparar na vítima, assumiu o risco de atingir sua ex-esposa, que estava grávida. Ainda conforme o promotor, as consequências do crime extrapolaram o tipo penal, diante das sequelas físicas, psicológicas e financeiras na vítima. “Efetuado o disparo, a vítima foi atingida com um tiro na nuca vindo a cair da motocicleta, momento em que o denunciado efetuou mais disparos, atingindo-o próximo ao ouvido direito, além de golpear a vítima caída com chutes, tendo cessado o ataque por acreditar que a vítima já estava morta”, afirmou o promotor de Justiça. Ao final do julgamento, a pedido do Promotor de Justiça, o juiz presidente da sessão plenária decretou a prisão preventiva do réu. Fonte: Ministério Público MT – MT

Atuação estratégica do MPMT no enfrentamento à violência é destacada

A importância do trabalho em rede no enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher e a expansão de um modelo de atuação consolidado a partir do Planejamento Estratégico Institucional do Ministério Público do Estado de Mato Grosso foram os principais assuntos da entrevista desta segunda-feira (18) da campanha #JuntosPorElas. O tema foi abordado pela subprocuradora-geral de Justiça de Planejamento e Gestão do MPMT, Hellen Uliam Kuriki, e pela promotora de Justiça titular da 3ª Promotoria de Justiça Criminal de Barra do Garças (a 509km de Cuiabá), Luciana Rocha Abrão David.  Na abertura do programa, a subprocuradora Hellen Kuriki reforçou a relevância da temática do enfrentamento à violência doméstica e enfatizou que se trata de um problema social grave, que pertence à esfera pública e não privada. “O enfrentamento à violência contra a mulher é algo que interessa a toda a sociedade e devemos fazê-lo com estratégias. É disso que viemos falar, de um trabalho interinstitucional que tem o poder de romper com esse ciclo, sensibilizar a coletividade e estimular a denúncia”, afirmou. Hellen Kuriki explicou que a Rede de Enfrentamento à Violência Doméstica Contra a Mulher de Barra do Garças e Pontal do Araguaia despontou como referência no enfrentamento à violência em Mato Grosso, recebeu diversos prêmios e inspirou a administração superior do MPMT a expandir esse modelo de atuação, a partir de 2019, tornando-o uma iniciativa estratégica da instituição.  “Inicialmente, planejamos expandir o modelo e implantar a rede em mais 10 municípios do estado em quatro anos. A área de abrangência foi escolhida mediante os critérios de índice de feminicídios e estrutura local para implantação. Fomos muito surpreendidos nesse processo e encerramos esse ciclo com a rede implantada em 16 municípios, dada a potencialidade desse projeto”, contou. Atualmente a rede está em funcionamento, em diferentes estágios nos municípios de Alta Floresta, Brasnorte, Cáceres, Campinápolis Campo Novo do Parecis, Colíder, Cuiabá, Itiquira, Nova Mutum, Nova Xavantina, Poxoréu, Primavera do Leste, São Félix do Araguaia, Sinop, Sorriso e Várzea Grande. A promotora de Justiça Luciana Rocha Abrão David fez um retrospecto da implantação da Rede de Enfrentamento à Violência Doméstica Contra a Mulher de Barra do Garças e Pontal do Araguaia, conhecida como Rede de Frente, falou sobre o funcionamento e os eixos de atuação, apresentou os resultados alcançados e os prêmios conquistados. Conforme a promotora, por ser uma região turística e com fatores socioculturais marcantes de machismo e patriarcado, Barra do Garças enfrenta desafios referentes à prostituição e exploração sexual, ações de investigação de paternidade e de violência doméstica contra a mulher.  “No âmbito da violência doméstica, percebíamos a necessidade de estabelecer parâmetros de atuação para enfrentar esse problema estrutural e o artigo 8º da Lei Maria da Penha nos foi uma mola mestra. A partir daí, nós do Ministério Público, do Poder Judiciário e da Defensoria Pública, que realizávamos as audiências criminais, nos unimos para formar um grupo de trabalho que posteriormente agregou novos parceiros e se tornou a Rede de Frente”, revelou.  A Rede de Enfrentamento à Violência Doméstica Contra a Mulher de Barra do Garças e Pontal do Araguaia foi lançada em 15 de maio de 2013. “Passamos por diversas etapas até nos tornarmos uma rede forte e coesa, multidisciplinar, formada por diversas instituições e representantes da sociedade. A rede se desenvolveu, se consolidou e no ano de 2017 nos tornamos uma associação, que nos permitiu começar a captar recursos para desenvolvimento de projetos como a Mostra Estudantil de Arte”, acrescentou.  Segundo a entrevistada, em quase onze anos de funcionamento, a iniciativa conquistou reconhecimento nacional por meio do Selo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) de Práticas Inovadoras (2017), Prêmio Conselho Nacional do Ministério Público – CNMP (2018) e Prêmio Juíza Glauciane Chaves de Melo (2022). Além disso, trouxe resultados expressivos na redução dos índices de feminicídio na comarca de Barra do Garças, chegando a zerar a estatística durante anos, bem como no índice de reincidência dos homens acusados ou indiciados, que é de aproximadamente 2%.  Empreendedorismo feminino – Outro tema abordado nessa segunda-feira (18) foi “O empreendedorismo feminino como ferramenta na luta contra a violência de gênero”, com a gerente de Marketing do Pantanal Shopping, Daniela Rossi. “Ficamos muito felizes com esse convite do Ministério Público de Mato Grosso, por estimular a conscientização de mulheres, a luta pelos seus direitos, bem como o rompimento do ciclo da violência. Há 20 anos apoiamos grandes causas como essa, recebendo parceiros de portas abertas”, ponderou.  Daniela Rossi falou ainda sobre a evolução do empreendedorismo feminino verificada nessas duas décadas. “Hoje temos 50% de lojistas do sexo feminino, além de uma adesão cada vez maior de mulheres no quadro de colaboradoras das lojas e da administração do shopping. Temos ainda um grande público feminino, o que representa um engajamento muito grande com a campanha #JuntosPorElas”.  Assista aqui à entrevista na íntegra.   Fonte: Ministério Público MT – MT

CPI das Invasões ouve proprietários de áreas localizadas no Contorno Leste, em Cuiabá

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) criada pela Assembleia Legislativa para investigar as invasões urbanas e rurais ocorridas em Mato Grosso ouviu, nesta segunda-feira (18), proprietários de duas áreas localizadas no Contorno Leste, em Cuiabá. Dono de uma área de 139 hectares localizada à margem direta do rio Coxipó Mirim, José Antônio Ribeiro Pinto foi o primeiro a falar à CPI. Segundo relatou, um grupo de invasores ingressou na propriedade em 28 de janeiro de 2023 e ocupou um total de 70 hectares. O pecuarista informou que a área pertence à família desde 1968 e que possui todos os documentos comprobatórios, devidamente legítimos e reconhecidos. Disse ainda que, desde o início, o processo de ocupação ocorreu de forma violenta e que a família dele recebeu várias ameaças de integrantes do movimento.  “Temos a titularidade e a posse da propriedade reconhecida até mesmo pelos invasores. A área só não foi toda invadida porque nós resistimos até o fim. Nunca vi nada tão bem organizado. Estamos sob constante ameaça de morte e temos vários Boletins de Ocorrência registrados”, narrou José Antônio. O confronto teria resultado, inclusive, na morte do seu pai, João Antônio Pinto, de 87 anos. Conforme relatou, o idoso foi assassinado no ano passado supostamente por um policial civil envolvido no imbróglio. O caso está sendo investigado pela polícia. “O meu pai, apesar de a gente falar para ele não frequentar o local, ele jamais se dobrou a esse fato. Ele era um senhor de 87 anos, trabalhou a vida inteira, conseguiu tudo com mãos calejadas, inclusive morreu trabalhando. Ele era uma pessoa muito simples, inclusive dava carona para o pessoal do grilo. Um dia, ele foi até a propriedade e chegou lá dizendo que tinha conhecido um dos líderes da invasão. Pouco tempo depois, a propriedade foi invadida por policiais civis e meu pai foi executado”, contou. O proprietário informou que a justiça determinou a reintegração de posse desde o dia 27 de março de 2023, mas que o grupo continua no local. Denunciou ainda a prática de crimes ambientais por parte do grupo. Segundo ele, a região foi desmatada, incluindo trecho considerado Área de Preservação Permanente (APP), e poços artesianos foram construídos. Mesmo sendo comunicada do fato, conforme relatou, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) não teria tomado nenhum tipo de providência. O advogado Marcelo Barchet prestou esclarecimentos à CPI representando Paulo Itacaramby, proprietário de uma área de 23 hectares, invadida no início de 2023. Ele afirmou que a família detém a posse da área desde 1980 e denunciou a prática de delitos por parte dos invasores, como furto de energia elétrica, perfuração de poços artesianos e comercialização de lotes. “Os proprietários têm sofrido ameaças e têm muito medo, principalmente após o assassinato do João Pinto, dono da área vizinha”, afirmou o advogado. Barchet disse que o Judiciário concedeu liminar para reintegração de posse, mas que está suspensa após apresentação de recursos por parte dos invasores. Declarou ainda dispor de denúncias acerca da comercialização de lotes e do envolvimento de pessoas do grupo com facções criminosas. Comissão de Soluções Fundiárias – Houseman Aguliari, presidente da Comissão de Assuntos Fundiários da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), explicou os trabalhos que estão sendo realizados pela Comissão de Soluções Fundiárias, composta por representantes da Defensoria Pública, Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat), OAB-MT, Conselho Estadual de Direitos Humano de Mato Grosso, entre outros. Conforme declarou, a comissão acompanha as visitas técnicas feitas pelo Poder Judiciário a fim de conhecer a realidade e orientar o juiz do processo acerca da situação da invasão e das pessoas que ali se encontram. No caso específico das áreas localizadas no Contorno Leste, Aguliari informou que os processos referentes as duas áreas estão sob análise da comissão e que, na próxima segunda-feira (22), deverá ser apresentado resultado de avaliação feita pela Defensoria Pública e Secretaria de Estado de Assistência Social (Setasc). “Eles ficaram lá na região por volta de uns 60 dias e fizeram um levantamento para identificar quem são realmente as pessoas que se enquadram nos critérios de hipervulnerabilidade e vulnerabilidade, estabelecidos em lei nacional. Também para verificarem qual será a política adotada para elas e, então, determinar a questão da desocupação”, explanou. Encaminhamentos – O relator da CPI, deputado Carlos Avallone (PSDB), informou que irá solicitar autorização para participar da reunião da próxima segunda-feira da Comissão de Soluções Fundiárias.  Durante a reunião, foram aprovados requerimentos apresentados pelo presidente da CPI, Gilberto Cattani (PL), solicitando a convocação de representantes da Sema, para explicarem por que não foram tomadas providências diante das denúncias de crimes ambientais ocorridos nas áreas de invasão; da Polícia Civil, para se pronunciarem sobre a investigação da morte de João Antônio Pinto; e de Luiz Fernando Proença, presidente da Associação Brasil Sem Teto, apontado como um dos líderes dos movimentos de ocupação. “Nós vamos convidar todos para virem aqui e se explicarem. Então, serão chamados tanto a Sema, como a Energisa e a Águas Cuiabá, para falar sobre a questão dos postos artesianos e todas as situações que foram colocadas aqui. Todos terão espaço para se pronunciarem, para que a sociedade possa entender como ocorrem essas invasões e quais são os procedimentos legais a serem adotados”, destacou Avallone. Secretaria de Comunicação Social Telefone: (65) 3313-6283 E-mail: [email protected] Fonte: ALMT – MT

Seduc divulga lista de professores convocados para dar aulas no Pré-Enem Digit@l MT

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) divulgou, nesta segunda-feira (18.03), a lista final de professores e coordenadores selecionados para atuarem no Pré-Enem Digit@l MT 2024. Aprovados nas duas etapas do edital, a inscrição e entrevista, os candidatos devem encaminhar os documentos pessoais até esta terça-feira (19.03). Para ver a lista dos convocados clique AQUI. A composição de vagas será feita por cada uma Diretoria Regional de Educação (DRE), seguindo ordem de classificação, bem como quais os documentos necessários para entrega. A DRE determinará a modalidade, sendo presencial ou online. O número de inscritos ultrapassou a meta de vagas, somando 1.148 inscrições para mentores e 283 coordenadores. Participaram do seletivo, professores efetivos ou contratados da Rede Estadual lotados no polo da sua DRE e professores em contrato temporário de acordo com o município classificado no Edital do Processo Seletivo Simplificado nº 018/2023/GS/SEDUC/MT. Foram desclassificados os candidatos que estão afastados para tratamento de saúde ou qualquer outro tipo de licença, conforme Lei Complementar nº 04/1990, que possa prejudicar o acompanhamento das aulas. Na 1ª etapa, mentores e coordenadores passaram na fase de inscrição online. Em seguida, os selecionados para a 2ª etapa, passaram pela entrevista com a DRE, que seguiu critérios estabelecidos para o desempenho da função, com experiência em edições anteriores do Pré-Enem Digit@l MT, liderança, gestão de conflitos, comunicação assertiva e organização.  Pré-Enem Digit@l MT O Pré-Enem Digit@l MT faz parte da Política ‘Projetos Pedagógicos Integrados’, uma das 30 políticas educacionais que compõem o Plano EducAção 10 Anos, que visa colocar a rede estadual entre as cinco redes mais bem avaliadas no país até 2032. Objetivo é mobilizar e preparar os estudantes do 3º ano do Ensino Médio e 2º e 3º semestres da Educação de Jovens e Adultos – EJA, durante o ano letivo, para o ingresso em Instituições de Ensino Superior em 2025, por meio do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM. Em 2023 foram disponibilizadas 10 mil vagas e, em 2024, serão 15 mil vagas. As aulas são presenciais, aulas on-line durante o ano letivo, além de plantão tira-dúvidas. Fonte: Governo MT – MT

Sefaz abre consulta pública para elaboração do orçamento estadual de 2025

A Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz-MT) disponibiliza a partir desta segunda-feira (18.03), a consulta pública eletrônica para elaboração do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para o ano de 2025. O cidadadão pode contribuir através de formulário eletrônico disponível no site da secretaria. Entre os dias 18 de março a 1º de abril a população mato-grossense, bem como as entidades representativas poderão fazer sugestões para a elaboração do orçamento estadual de 2025. Clique aqui para participar.  A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) estabelece as metas e prioridades da administração pública estadual, e dispõe sobre critérios e normas que garantam o equilíbrio das receitas e despesas do Orçamento do Estado para o exercício subsequente. A iniciativa tem o objetivo de assegurar a participação popular no processo de elaboração do orçamento estadual e reflete o compromisso do Governo de Mato Grosso com a democracia e transparência. É o momento que a sociedade manifesta suas opiniões e sugestões, auxiliando no planejamento das políticas públicas, de prioridades e na destinação dos recursos públicos. A consulta pública é aberta a todos os interessados, seja a sociedade civil organizada, entidades de classe, organizações não governamentais ou qualquer cidadão mato-grossense que deseje contribuir. As contribuições recebidas serão analisadas e encaminhadas aos setores competentes como sugestão para compor o projeto de lei. Fonte: Governo MT – MT

Nova Ubiratã abre processo seletivo para credenciamento de assistentes sociais e psicólogos

A Comarca de Nova Ubiratã abriu processo seletivo para credenciamento de profissionais das áreas de Serviço Social e Psicologia, por meio do Edital n. 6/2024, assinado pelo juiz diretor, Leonardo Lúcio Santos.   As inscrições começam nesta segunda-feira (18 de março) e vão até o dia 18 de abril, podendo ser realizadas por meio do Protocolo Administrativo Virtual – PAV, disponível em https://pav.tjmt.jus.br/geracao-protocolo, ou presencial na Diretoria do Fórum de Comarca de Nova Ubiratã, localizado na Avenida Tancredo Neves, nº 1131, Centro.   São requisitos para o credenciamento:   I. Ter sido selecionado no processo seletivo; II. Ser maior de 21 anos; III. Não possuir antecedentes criminais; IV. Não exercer cargo público inacumulável; V. Ser bacharel em Psicologia ou Serviço Social, em curso devidamente reconhecido pelo Ministério da Educação e com registro no Conselho Regional na respectiva área profissional.   O processo de seleção dos candidatos inscritos será realizado por meio de análise dos documentos apresentados, efetuado pela Comissão de Apoio ao Processo Seletivo, considerando tempo de serviço público, tempo de experiência profissional e formação acadêmica.   As atribuições dos cargos e a forma de pagamento estão dispostas no edital.   Confira neste link o documento completo.   Mylena Petrucelli Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT [email protected]     Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

Projeto busca garantir política de segurança alimentar nos municípios

Uma reunião de trabalho realizada na manhã desta segunda-feira (16) entre os promotores de Justiça que atuam na área da cidadania marcou o início da execução do Projeto Cibus II – Segurança Alimentar. Nos próximos dois anos, membros do Ministério Público do Estado de Mato Grosso vão atuar para assegurar que todos os municípios implementem a Política de Segurança Alimentar. A iniciativa busca ainda garantir o cadastramento de todas as famílias que estão em situação de vulnerabilidade. De acordo com dados do Cadastro Único do Governo Federal, aproximadamente 40 mil famílias em Mato Grosso, que teriam direito a algum tipo de benefício do governo federal, não são assistidas por falta de cadastro. O procurador de Justiça José Antônio Borges Pereira, titular da Procuradoria de Justiça Especializada na Defesa da Cidadania, Consumidor, Direitos Humanos, Minorias, Segurança Alimentar e Estado Laico, destacou que um dos objetivos do projeto é identificar essa cifra oculta dos cadastros de famílias em vulnerabilidade. “Na execução do Cibus II, os promotores de Justiça terão que atuar para identificar essa cifra oculta dos cadastros de famílias vulneráveis para que nenhuma família fique fora dos programas do Governo Federal. Os promotores de Justiça também deverão trabalhar para aprovação e implementação da legislação municipal de segurança alimentar”, afirmou. A subprocuradora-geral de Justiça de Planejamento e Gestão, Hellen Uliam Kuriki, informou que o projeto terá abrangência estadual e estará em todas as comarcas. “A proposta é capilarizar a segurança alimentar nos municípios. Por muito tempo a insegurança alimentar ficou invisibilizada e, a partir de um movimento estrutural, voltamos o nosso olhar para esse grave problema”, afirmou. A promotora de Justiça Maria Coeli Pessoa de Lima esclareceu que o Cibus II também tem um viés na área da saúde. “Saúde e segurança alimentar têm uma relação muito próxima. Verificamos que o Sistema Único de Saúde (SUS) possui vários programas voltados à questão nutricional e nada disso vem sendo preenchido nos municípios”, observou. Cibus – Você tem fome de quê? – Nos dois primeiros anos do projeto houve articulação para aprovação do Plano Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional e implantação de hortas em vários municípios. No ano passado, 32 escolas, localizadas em 11 municípios de Mato Grosso, foram contempladas com hortas do projeto. Todas elas receberam um kit composto por insumos e ferramentas de trabalho, além do suporte técnico de engenheiro agrônomo. A chefe do Departamento de Planejamento e Gestão, Annelyse Cristine Candido Santos, destacou que a gestão do Cibus I trouxe avanços. Citou que o modelo de gestão implementado possibilitou que as dificuldades fossem rompidas na medida que iam surgindo. Destacou ainda a consolidação das entregas e a implementação de rotina mensal de monitoramento. Fonte: Ministério Público MT – MT

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