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Corregedoria Participativa desembarca em Tangará da Serra

O Programa Corregedoria Participativa segue percorrendo as comarcas do Estado, nesta quarta-feira (17.04) a comitiva liderada pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador Juvenal Pereira desembarcou em sua próxima parada: o município de Tangará da Serra. O objetivo é reforçar a importância da integração da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ) com a sociedade e unidades judiciárias, além de promover os trabalhos correcionais.   “Continuamos com o nosso intuito de aprimorar a prestação de serviços jurisdicionais e aproximar ainda mais a Justiça da sociedade. Assim como foi em Campo Novo do Parecis e nas demais comarcas seguimos colhendo sugestões para contribuir com o crescimento do município e auxiliar firmemente naquilo que for possível, reconhecendo que o Judiciário sozinho não consegue resolver todos os problemas”, definiu o corregedor.   O juiz diretor do Fórum, Diego Hartmann, destacou a importância de debater as dificuldades e a oportunidade de troca com a equipe da Corregedoria para avançar nos assuntos que elevam o Primeiro Grau de Jurisdição. “Eu assumi recentemente em Tangará da Serra e já havia recebido o corregedor e sua equipe em Rosário Oeste e sei o quanto esta vinda pode ajudar a trazer mais conhecimento. Mais do que só a correição é uma oportunidade para tirar dúvidas, de fazer um intercâmbio de informações e de criar uma parceria. Espero que todos possamos aproveitar este momento”, ressaltou.   Como de praxe a comarca também recebeu a palestra motivacional sobre Gestão de Gabinete e Secretaria que foi proferida pelo juiz auxiliar, Emerson Cajango, que também é responsável pelas correições nas unidades judiciais. Essa iniciativa paralela reforça o compromisso da comitiva em não apenas fiscalizar, mas também capacitar e estimular melhorias nas práticas judiciárias. Os servidores também tiveram a oportunidade de apresentar suas opiniões sobre o atual funcionamento do sistema judiciário, bem como sugestões para o aprimoramento do trabalho.   O evento contou com a presença dos demais magistrados de Tangará da Serra: Ramon Fagundes Botelho, Anderson Gomes Junqueira, Raul Lara Leite, Lílian Bartolazzi Laurindo Bianchini, Cláudio Deodato Rodrigues Pereira, Suelen Barizon Hartmann e Edna Ederli Coutinho. Além disso, de maneira virtual, participaram do encontro o juiz Agamenon Alcântra Moreno Junior que está atuando como juiz cooperador nas atividades correcionais, o juiz substituto de Brasnorte, Romeu da Cunha Gomes e o juiz diretor do Fórum de São José do Rio Claro, Pedro Antônio Schmidt.   A comitiva também realizou diversas visitas institucionais. O corregedor-geral de Justiça, desembargador Juvenal Pereira da Silva e as juízas auxiliares da CGJ, Christiane Costa Marques Neves e Cristiane Padim, visitaram o promotor, José Jonas Sguarezi Junior. Ele destacou a relação amistosa com a Justiça local “Nosso juízes criminais são excelentes. As ações desta natureza tem sido a contento. Infelizmente temos tido um alto volume de processos envolvendo violência doméstica. É um ponto que é precisa atenção, temos a Patrulha Maria da Penha, a rede de enfrentamento instalada, mas ainda é preciso avançar em alguns pontos como os grupos reflexivos para os homens”, destacou.   Em seguida a comitiva conversou com o prefeito de Tangará da Serra, Vander Alberto Masson, ele apresentou o cenário atual do município, falou algumas das ações de melhoria e destacou a necessidade de implantação de uma Casa Lar no município.   “É muito interessante essa troca com o Poder Judiciário, recentemente recebemos uma determinação para abertura de uma Casa Lar, e vamos dar início a esse processo”, detalhou.   A juíza auxiliar, Christiane da Costa Marques Neves complementou que em um mundo ideal as casas de acolhimento não seriam necessárias, mas infelizmente esse não é o caso. “Cabe a nós criar um espaço acolhedor para receber crianças e adolescentes”, pontuou.   Encerrando a programação do dia a comitiva visitou o defensor público, Rodrigo de Souza Pinto. “Parabenizamos a Corregedoria pela iniciativa, essa oportunidade de conversar e sanar algumas dificuldades é muito interessante”, disse.   Sobre o Programa – Corregedoria Participativa busca, principalmente, fortalecer os vínculos entre o Poder Judiciário e a comunidade, fomentando a transparência e a participação cidadã nas atividades judiciais. A iniciativa visa garantir uma Justiça mais acessível e eficiente, considerando as especificidades e demandas de cada comarca.   A comitiva do Programa ainda é composta pelos juízes auxiliares Christiane da Costa Marques Neves, Emerson Cajango, e Cristiane Padim da Silva. O juiz Jorge Alexandre Martins Ferreira, também acompanha o grupo e é o responsável pelas inspeções nas unidades prisionais.   Programação – A comitiva seguirá no município nesta quinta-feira (18.04).   #Paratodosverem – Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Descrição das imagens: Foto 1- No plenário do Fórum de Tangará, o corregedor está no púlpito falando ao microfone com os servidores e magistrados, que estão sentados em cadeiras do auditório.   Larissa Klein Assessoria de Comunicação da Corregedoria-Geral da Justiça   Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

Servidores do Fórum de Cuiabá participam de roda de conversa sobre o autismo

Na tarde desta terça-feira (16), servidores e servidoras do Fórum de Cuiabá participaram de uma roda de conversa sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA). O médico neurologista José Alexandre Junior, a psicóloga especialista em neuropsicologia Giany Ghattas e o servidor Washington Vasconcelos compartilharam suas experiências e vivências relacionadas ao transtorno enquanto pessoas que lidam com o TEA em seus cotidianos.   A juíza Renata do Carmo Evaristo Parreira, membro da Comissão de Acessibilidade do Tribunal de Justiça de Mato Grosso acompanhou o evento e destacou a iniciativa da instituição em promover uma roda de conversa e promover a inclusão de pessoas neurodiversas no ambiente de trabalho e na sociedade.   “Muitas vezes, as pessoas já passaram por muitos episódios de bullying e sofrimento até conseguir entender que o seu comportamento é reflexo de um transtorno. Por isso, conscientizar e sensibilizar os servidores também é uma forma de promover a inclusão”, explicou a magistrada.   Atualmente lotado na 4ª Vara Cível de Cuiabá, o analista judiciário Washington Vasconcelos emocionou a todos com seu relato de diagnóstico tardio e pai de uma menina autista. Ele falou sobre os desafios enfrentados para conseguir compreender o universo de neurodesenvolvimento de sua filha e como essas descobertas foram responsáveis pela confirmação de que ele também é uma pessoa neurodiversa.   “Para mim, falar sobre o TEA é uma missão. A gente precisa combater o preconceito e a gente só consegue combatê-lo através de mais informação e mais acolhimento. Eu fui diagnosticado aos 44 anos e a minha filha aos 7 anos de idade. Receber esse laudo foi como retirar um fardo das minhas costas. Há muitas situações em nossa vida que a gente não entende porque você age dessa maneira. Às vezes, eu agia com impulsividade e hoje eu entendo que essas reações não adequadas e que são consideradas incorretas acontecem por causa do autismo”, disse Washington.   O médico neurologista José Alexandre Borges de Figueiredo Júnior abordou os aspectos clínicos relacionados ao transtorno. Em sua fala, ele reforçou que as características do desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades estão presentes desde a infância.   Além disso, explicou que o TEA é um transtorno heterogêneo, podendo atingir pessoas dos sexos masculino e feminino, possui múltiplas manifestações clínicas e que não há um padrão específico de herança genética, o que significa que vários genes são responsáveis pelo aparecimento do transtorno.   “Quanto mais conhecimento a gente puder proporcionar para as pessoas relacionados aos quadros neurológicos de pessoas que tenham o transtorno do espectro autista, a gente consegue reconhecer os sintomas precocemente, entender a dor dessas pessoas e a gente pode se colocar à disposição e ajuda-los para que a gente possa ter um convívio mais harmonioso”, ponderou o neurologista.   A psicóloga Giany Ghattas, especialista em neuropsicologia, explicou sobre os testes que são realizados para identificação e rastreio comportamental de pessoas neurodiversas. Ela abordou também a necessidade de crianças e adultos procurarem os profissionais especializados para obtenção do diagnóstico correto. “Neuropsicólogos e neurologistas trabalham em sintonia. Somente depois de todos os teste e consultas necessárias que o diagnóstico é fechado. Por isso, estar aqui, neste espaço é muito importante para sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de um corpo clínico para avaliar as pessoas que podem estar no espectro”, pontuou a psicóloga.   #Paratodosverem Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Descrição de imagem: Foto 01: Seis pessoas em pé, posando para a foto. São quatro mulheres e dois homens. Foto 02: Homem fala ao microfone, ele é o servidor Washington, um homem de pele preta, cabelos curtos e que usa uma camiseta azul, com mangas que possuem quebra-cabeça coloridos e com os dizeres: “Autismo. Incluir, aprender, amar”. Ele também está usando os cordões de girassol (que significa deficiência oculta) e o cordão de quebra-cabeça (que significa pessoa com transtorno do espectro autista). Foto 03: médico neurologista José Alexandre Junior fala ao microfone e expõe um slide com o símbolo do autismo, o laço de quebra-cabeça. Ao lado do laço está escrito “Autismo” e “Dr. José Alexandre de Figueiredo Junior, neurologista”. Foto 04: Psicóloga Giany Ghattas fala ao microfone. Ela é uma mulher de pele clara, cabelos longos, usa uma camisa verde de tom claro e um relógio dourado.   Laura Meireles / Foto: Ednilson Aguiar Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT [email protected]   Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

Juízes e servidores da Infância são capacitados sobre Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento

Cerca de 80 participantes, entre juízes e servidores que atuam nas Varas da Infância e Juventude em 23 Comarcas de Mato Grosso concluíram nesta quarta-feira (17) a capacitação de 12 horas sobre o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O treinamento foi ofertado pela Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso, por meio da Comissão Estadual Judiciária de Adoção (CEJA), em parceria com a Escola dos Servidores e Escola Superior da Magistratura (Esmagis) do Poder Judiciário de Mato Grosso.   “Essa iniciativa representa um compromisso contínuo do Poder Judiciário de Mato Grosso em promover a capacitação e aprimoramento dos nossos magistrados e servidores, visando a garantia dos direitos e o bem-estar das crianças e adolescentes sob nossa tutela”, informou o corregedor-geral da Justiça, desembargador Juvenal Pereira da Silva.   O treinamento é ministrado pelo instrutor Diógenes Augusto Ferracini Silveira Duarte, e busca aprimorar o conhecimento e as habilidades dos profissionais que lidam diariamente com questões relacionadas à infância e juventude. A programação abrange diversos aspectos do Sistema como: apresentação geral do SNA; acesso externo por pretendentes; menu e funcionalidades; serviços de acolhimento; cadastro de crianças e adolescentes; cadastro de pretendentes; ecControle de alertas, entre outros.   A gestora da Quinta Vara Cível de Sorriso – Especializada da Infância, Juventude, Família e Sucessões, Cleide Ferreira, foi uma das participantes do curso e aproveitou. “Eu assumi a secretaria da Vara em novembro de 2023. A colega anterior me passou tudo que sabia, mas sempre tem algumas dúvidas e com instrutor Diógenes, que é excelente profissional ficou tudo muito claro. Ele fala com propriedade”.   O objetivo principal do treinamento é fornecer uma compreensão abrangente do funcionamento do SNA, implementado pela Resolução n. 289/2019/CNJ, capacitando os usuários a lidar de forma eficaz com as complexidades envolvidas no processo de adoção e acolhimento de crianças e adolescentes.   Ao todo, foram disponibilizadas 400 vagas e 4 turmas para a capacitação que ocorre por meio da plataforma virtual Microsoft Teams, sempre das 8h às 11h. As próximas turmas foram organizadas de acordo com as comarcas em ordem alfabética. Os inscritos receberam o link da plataforma: os próximos encontros virtuais serão: turma 2 – 22 a 24 de abril de 2024; turma 3 – 12 a 14 de junho de 2024; turma 4 – 18 a 20 de junho de 2024.     #Paratodosverem. Esta matéria possui recursos de texto alternativo para inclusão das pessoas com deficiência visual. Descrição de imagens: 1 – Print da tela, o palestrante Diógenes Augusto aparece na terceira janela da primeira linha. Ele conversa com os participantes que surgem em outras janelas.     Alcione dos Anjos Assessoria de Comunicação da CGJ     Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

2ª Vara de Porto Alegre do Norte está com o expediente suspenso

O expediente forense está suspenso na 2ª Vara da Comarca de Porto Alegre do Norte por conta de problemas nos condicionadores de ar.   Com a medida os prazos processuais também estão suspensos, apenas para os processos que tramitam na 2ª Vara da Comarca.   Portaria 28/2024.   Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT [email protected]     Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

Fórum de Dom Aquino está com problemas na telefonia fixa

As linhas da telefonia fixa da Comarca de Dom Aquino (166 km de Cuiabá) apresenta problemas técnicos, nesta quarta-feira (17 de abril), para fazer e receber ligações.   A empresa responsável já foi chamada para realizar a manutenção das linhas telefônicas. Até que o conserto seja realizado, a comunicação continua interrompida.   Como solução temporária a unidade judiciária disponibiliza os seguintes canais de comunicação:   Whatsapp: (65) 3451-1435   E-mail da Diretoria: [email protected]   E-mail da Secretaria da Vara Única: [email protected] Marcia Marafon Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT [email protected]   Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

Poder Judiciário de Mato Grosso

Foi divulgada a lista oficial de inscritos no processo seletivo unificado para o credenciamento de conciliadores para as Comarcas do Estado. Consequentemente, todas as pessoas que constam na lista estão convocadas para realizar a prova objetiva, que será realizada no próximo dia 21 de abril, nos termos do Edital nº 01/2024.   Confira neste link a relação completa disponível no Edital N. 27/2024   A lista conta com mais de 2.200 pessoas inscritas na ampla concorrência, mais de 200 concorrentes autodeclarados pretos ou pardos e 26 pessoas com deficiência pleiteando às vagas.   A prova objetiva do processo seletivo será realizada no dia 21 de abril de 2024, nos seguintes locais e horários:   – UNIFACC Cuiabá (Rua Pimenta Bueno, nº 534, Dom Aquino, Cuiabá, CEP 78015-190   – UNIFACC Várzea Grande (Rua Presidente Arthur Bernardes, nº 525, Ipase, Várzea Grande, CEP 78125-100   A abertura dos portões ocorrerá às 8h e o fechamento às 8h45, em ambos os locais de prova. Cada candidato pode verificar seu local de prova individualmente, na área do candidato, no site portal.recrutamentobrasil.com.br, no menu “local de prova”.   A seleção será composta de prova de múltipla escolha, de caráter eliminatório e classificatório. Os classificados serão credenciados pela Presidência do Tribunal, mediante solicitação da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ), pelo período de até dois anos, admitida uma única prorrogação, por igual período.   Conciliadores são auxiliares da Justiça que prestam serviço público relevante, de caráter temporário, sem vínculo empregatício ou estatutário. Dentre as atribuições do conciliador estão: conduzir audiências de conciliação, sob a orientação do juiz, buscando a solução do litígio; redigir, conferir e ler termos de acordo no ato de audiência de conciliação, submetendo-os à homologação do juiz. No caso dos conciliadores do Serviço de Atendimento Imediato e do Juizado Especial Itinerante, esse profissional presta serviço no local das ocorrências ou que estiverem abrangidos pelo provimento em vigor, por exemplo.   A seleção visa à criação de cadastro de reserva, que ficará sob a responsabilidade da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ), que definirá a distribuição das respectivas vagas de conciliadores, de forma centralizada ou por cada unidade judiciária.   Pessoas com deficiência poderão concorrer a 10% das vagas previstas e as que surgirem dentro do prazo de validade do processo seletivo. Os candidatos negros terão reservadas 20% das vagas oferecidas, conforme critérios detalhados no edital.   Celly Silva Coordenadoria de Comunicação do TJMT [email protected]   Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

Estudantes do Univag conhecem o Tribunal de Justiça por meio do Projeto Nosso Judiciário

“Toda essa visitação é uma grande oportunidade para todos nós os alunos, porque permite chegarmos mais próximo, de termos uma vivência de como é um plenário, de como tudo acontece”, afirma Pâmela da Costa Monteiro, estudante do 7º semestre do curso de Direito que visitou o Tribunal de Justiça nessa terça-feira, 16 de abril, por meio do programa Nosso Judiciário.   Durante a visita pela casa da Justiça, alunos do segundo ao décimo semestre da Universidade de Várzea Grande, Univag, visitaram a 4ª Câmara de Direito Criminal, conheceram o prédio do Tribunal de Justiça e finalizaram a visita com uma palestra do juiz Hildebrando da Costa Marques no Espaço Memória e a distribuição dos Glossários Jurídicos aos acadêmicos.   Pâmela foi escolhida pra receber seu Glossário diretamente das mãos do magistrado e conta que a fala do juiz foi um grande incentivo a ela e aos colegas. “É gratificante ouvir a fala do magistrado, porque isso inspira cada vez mais a gente a poder correr atrás dos nossos sonhos e querer estar naquele local”, disse.   “Vou tentar me lembrar do rosto de cada um aqui”, prometeu Hildebrando em sua fala aos alunos. O magistrado soma mais de 30 anos no direito e aconselha os alunos a continuarem sempre aprendendo e aperfeiçoando seus conhecimentos, ele deixa um conselho: “Na sua carreira, que já começou, porque a carreira começa na faculdade, jamais deixem de fazer as coisas com lisura, com honestidade, com disciplina e muito estudo para ter base e serem profissionais que conhecem o que estão fazendo, é muito importante que isso comece na faculdade.”   O presidente do Centro Acadêmico 15 de maio, Hildebrando da Costa Marques Filho é filho do juiz Hildebrando que coincidentemente palestrou na ocasião, e acompanhou a turma de alunos. Ele elogiou a iniciativa do Tribunal e destacou a importância do projeto para os universitários, “o programa Nosso Judiciário é um programa que aproxima a sociedade do poder judiciário e essa experiência contribui não somente com a matéria em si, com o conhecimento jurídico dos estudantes, mas principalmente para a experiência e para o futuro profissional de cada um de nós.”.   O Projeto Nosso Judiciário tem como objetivo aproximar os cidadãos do Estado do poder público, tornando possível que conheçam o dia a dia do judiciário e saibam mais sobre o funcionamento da justiça em Mato Grosso. Além de estudantes do colegial, o programa também visa promover essa ação com os alunos universitários de Direito.   #Paratodosverem. Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Descrição de imagem. Imagem 1: foto colorida. Em primeiro plano, uma mesa de madeira com os Glossários Jurídicos em cima. Em segundo plano, desfocado, alunos da Universidade de Várzea Grande no Espaço Memória assistem a palestra do juiz Hildebrando da Costa Marques. Imagem 2. Foto colorida. A aluna Pâmela da Costa Monteiro e juiz Hildebrando da Costa Marques lado a lado sorriem para a foto, ela segura um glossário jurídico. Pâmela é uma mulher negra de cabelos cacheados e escuros, ela veste uma blusa laranja e calça azul. Hildebrando é um homem branco de cabelos brancos, ele usa óculos e veste terno, calça e gravata pretos e camisa branca. Imagem 3: foto colorida. Hildebrando da Costa Marques Filho, presidente do Centro Acadêmico 15 de maio. Em frente a seu peito, o microfone com o emblema da Tv Jus. Ele é um homem branco de cabelos escuros e veste camisa branca e terno preto.   Veja mais fotos no Flickr Oficial do TJMT.   Anna Giullia Magro/ Fotos: Alair Ribeiro Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT [email protected]   Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

Promotora de SC conhece Programa Eu e Você na Construção da Paz desenvolvido por Campo Verde

A iniciativa da Comarca de Campo Verde (131 km ao sul de Cuiabá) em implantar o Programa Eu e Você na Construção da Paz, motivou a promotora de Justiça do Ministério Público do Estado de Santa Catarina (MPSC), Analú Librelato Longo, a conhecer a prática restaurativa.   O modelo é baseado no acolhimento e na prevenção de casos de violência dentro e fora do ambiente escolar. A estratégia do Poder Judiciário de Mato Grosso é utilizar os Círculos de Construção de Paz, como ferramenta para a restauração das relações sociais, aplicada a partir do resgate de valores como autoamor, pertencimento, valorização e respeito.   Para colocar tudo isso em prática, o Programa ‘Eu e Você na Construção da Paz’, implantado pela juíza Maria Lúcia Prati, titular da 2ª Vara de Campo Verde e coordenadora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), traz entre seus diferenciais, a promulgação da Lei Municipal nº 2866/2022, que institucionalizou o Programa de Construção de Paz nas escolas e a implantação do Termo de Comunicação de Revelação Espontânea de Violação de Direitos.   E foi com o intuito de conhecer o modelo que tem mudado a maneira de se relacionar entre alunos, pais e professores, que a promotora de Justiça do Ministério Público do Estado de Santa Catarina (MPSC), Analú Librelato Longo, iniciou os primeiros contatos com a Comarca de Campo Verde, com a meta de aprimorar o projeto ‘Escola Restaurativa’, desenvolvido no estado catarinense.   “Conhecer como o programa mato-grossense funciona foi muito enriquecedor. Em especial porque foi possível verificar que se trata de um fluxo bem sistematizado, pensado em cada detalhe e voltado também para medir os resultados. O que ficou claro para nós é que se trata de um programa pensado e concretizado por pessoas vocacionadas, capacitadas e comprometidas com resultados de qualidade. Agradecemos muito toda a expertise e materiais compartilhados”, enfatizou a promotora Analú Librelato.   O projeto Escola Restaurativa é uma iniciativa do Grupo Gestor de Justiça Restaurativa no Estado de Santa Catarina (GGJR-SC) e vem sendo aplicado pelo Ministério Público, por meio do Núcleo Permanente de Incentivo à Autocomposição (Nupia), coordenado pela promotora Analú Librelato.   Via de regra, o projeto é iniciado dentro de uma das escolas da rede municipal ou estadual de ensino, com a aplicação dos círculos de construção de paz, como forma de sensibilizar alunos e professores sobre o potencial da ferramenta. Conscientes do custo-benefício e do poder transformador da metodologia, gestores e membros do executivo e legislativo são incentivados a promover a capacitação de facilitadores dentro da rede escolar. A partir daí os gestores são auxiliados na criação de núcleos e comitês da Justiça Restaurativa em cada município.   Para a juíza Maria Lúcia Prati, quando um dos formadores do Sistema Nacional de Justiça, como o Ministério Público de Santa Catarina, busca nas práticas mato-grossenses subsídios para o aprimoramento de seus projetos, significa dizer que Mato Grosso está no caminho certo.   “Felizmente, a Justiça Restaurativa tem colecionado em Mato Grosso um número bastante significativo de boas práticas, relacionadas principalmente ao trabalho de pacificação nas escolas e combate à evasão. Temos um programa estruturado em quatro eixos que são relacional, institucional, social e pedagógico, que conduzidos conjuntamente e com a medida certa de sensibilidade e empatia, garante que nossos alunos, pais e professores tenham a chance de repensar sua responsabilidade dentro do conflito, e assim evitá-los. A ideia é exatamente trabalhar a construção de valores muitas vezes esquecidos ou se quer aprendidos, estimulando dentro de cada escola, questões como respeito, colaboração, empatia e amorosidade, contribuindo para um ambiente cada vez mais colaborativo e menos resistente às necessidades do outro. E assim como na maioria dos espaços onde a Justiça Restaurativa se desenvolve, o processo dos círculos de paz se fortalece a partir da dedicação de pessoas altruístas e que acreditam no poder restaurador da metodologia”, defendeu Maria Lúcia Prati.   #Paratodosverem. Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Primeira imagem: No canto esquerdo superior, a juíza da Comarca de Campo Verde, Maria Lúcia Prati, e a sua direita, a promotora de Justiça de Santa Catarina, Analú Librelato. Ainda na mesma imagem, no canto direito inferior, a promotora de Justiça da Comarca de Santa Rosa do Sul, Iara Klock Campos, membro do Núcleo Permanente de Incentivo à Autocomposição. Ao centro da imagem, as servidoras Roberta Pereira que veste blusa rosa e Luiza Rocha de blusa preta e fone de ouvido.   Núcleo Gestor da Justiça Restaurativa TJMT [email protected]   Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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