A “Fábrica de Pólvora do Coxipó” (atualmente em ruínas), foi instituição militar instalada em Mato Grosso em fevereiro de 1864. Produzia pólvora e carvão para o Arsenal de Guerra, além de cuidar dos estoques de pólvora da Província de Mato Grosso, até o encerramento de suas atividades, em 1906.
Conforme afirma o professor Ednilson Albino de Carvalho, sinaliza também, o desfecho do conflito político/militar, protagonizado pelas elites de Mato Grosso, com a morte do então presidente do Estado “Totó Paes de Barros”.
O local, que recebeu várias denominações (Arraial da Forquilha, Paragem Forquilha, Arraial de Cima ou Capela, Terra dos Índios Coxiponés), é hoje o Distrito do Coxipó do Ouro, situado à margem direita do Coxipó Mirim e onde se escondem as ruínas da Fábrica de Pólvora do Coxipó, distante 25 quilômetros do Centro da capital.
Ao ser construída nesta região, se caracteriza historicamente por conflitos relacionados à ocupação das terras fronteiriças ao direito de livre navegação nos rios Paraguai e Paraná. Teve igualmente, função de zelar pelo bom funcionamento do armamento usado na defesa do Império.
3 respostas
Eu sou Cuiabá chapa e Cruz, essas são umas das história da nossa querida Cuiabá, vocês lembra do robô no banco , e os ladroes esconderam a grana nos bueiros e véio a chuva os dinheiros saíram pelo corgo da prainha de manhã cedo o povo iam trabalhar e viram essas dinheirada aí foi a festa
Qual foi o banco que foi roubado,em que ano,é qual era o local do banco.
Qual foi o banco que foi roubado,em que ano,é qual era o local do banco.