Corregedoria conhece projeto beneficiado com recursos do MPMT

Durante a correição ordinária realizada na Promotoria de Justiça de Alto Garças (a 357km de Cuiabá), o corregedor-geral do Ministério Público de Mato Grosso, procurador de Justiça João Augusto Veras Gadelha, conheceu o projeto “Jiu-jítsu Educacional – Formando Cidadãos”, apoiado pela instituição por meio do Banco de Projetos e Entidades (Bapre). Na quarta-feira (287), ele visitou in loco o projeto gerido pelo Rotary Club, conhecendo as instalações, os professores e os integrantes da diretoria do clube de serviços.

Desde o início deste ano, a Coger incluiu na rotina de trabalho das correições a visita a projetos viabilizados pelo MPMT, visando fomentar a resolutividade na atuação dos membros, seguindo orientação da Corregedoria Nacional do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). No decorrer do acompanhamento, são observados aspectos qualitativos e os resultados sociotransformadores alcançados. “Os integrantes da diretoria do Rotary Club relataram que a parceria com o Ministério Público de Mato Grosso tem sido essencial para a manutenção do projeto, que atualmente atende cerca de 80 crianças e adolescentes”, contou o corregedor.

Conforme o promotor de Justiça Elton Oliveira Amaral, “por meio de recursos obtidos pela atuação ministerial, foi possível a aquisição de quimonos, contratação de professores e materiais para as atividades do projeto”. Ele explica que a frequência escolar, as boas notas e a disciplina são requisitos indispensáveis para a manutenção das crianças e dos adolescentes no programa.

“O Ministério Público não mede esforços para contribuir com a sociedade aqui em Alto Garças, inclusive destinando recursos a projetos sociais como o Jiu-jítsu Educacional. E hoje pudemos apresentar a concretude desse trabalho e os resultados à Corregedoria, mostrar que investimos em iniciativas de interesse público, que empenhamos esforços e energia para que as crianças e adolescentes recebam os ensinamentos do esporte como disciplina, respeito às regras e trabalho em equipe”, argumentou o promotor de Justiça. 
 

Fonte: Ministério Público MT – MT

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