Dramaturgo, advogado, educador e escritor Luiz Carlos é considerado um dos expoentes do teatro mato-grossense. É fundador da Federação Mato-grossense de Teatro (FEMATA) e da Confederação Nacional de Teatro (CONFENATA), tendo sido um dos seus diretores. Em um de seus trabalhos mais recentes, fez parte do elenco do longa Bala Perdida, com Justino Astreno e Lionê Vitório, dirigido por Luiz …
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dezembro, 2022
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8 dezembro
Ivan Belém
Nascido em Barão de Melgaço, Ivan Belém chegou a Cuiabá com a família, ainda recém-nascido. Fixou-se no bairro da Lixeira, onde, durante a infância que conheceu o teatro, de forma improvisada no quintal dos vizinhos. Na adolescência, entrou para o grupo de teatro do SESI, dirigido por Camilo Ramos dos Santos. Mais tarde fundou o Grupo Gambiarra, dedicando-se ao teatro infantil. …
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5 dezembro
Cavalhada de Poconé, batalha de Mouros versus Cristãos
Montados em cavalos devidamente paramentados, cavaleiros ricamente ornamentados competem pela guarda da rainha ao longo de um espetáculo que alude a famosos episódios da história e da literatura universal, como a Guerra de Tróia e as Cruzadas. O som do repique da caixa dá ritmo à disputa entre Mouros e Cristãos e marca a tradicional Cavalhada, realizada anualmente no município …
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1 dezembro
Irreverência de Jejé de Oyá, patrono do colunismo social
Com seu estilo extravagante e língua afiada, Jejé de Oyá tornou-se uma das personalidades mais emblemáticas e inesquecíveis de Cuiabá, um símbolo de autenticidade que desafiava os padrões e resistia às adversidades de sua época. Batizado como José Jacinto Siqueira de Arruda, iniciou sua jornada em Rosário Oeste, mas foi em Cuiabá que imprimiu sua marca e eternizou sua história. …
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1 dezembro
Os primórdios da telefonia em Cuiabá
Os serviços telefônicos em Cuiabá tiveram início sob a responsabilidade da Empreza Telephonica Cuyabana, fundada e administrada por João Pedro Dias. Os aparelhos utilizados à época eram feitos de madeira e equipados com fones de “baquelite”, representando a tecnologia disponível no início da telefonia local. Com o crescente interesse da população por essa inovação, o número de assinantes aumentou significativamente, …
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1 dezembro
Da chegada da coroação de D. Pedro I às linhas telegráficas de Rondon
A notícia da coroação de Dom Pedro I como imperador constitucional e a instituição das cores verde e amarela na bandeira e nas armas nacionais só chegaram a Cuiabá em 8 de março de 1823. O anúncio, transmitido por correio terrestre vindo de Goiás, demorou meses para alcançar a então isolada província de Mato Grosso. A adoção da bandeira imperial …
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1 dezembro
O Gabinete de Leitura: A origem das letras em Cuiabá
A criação do Gabinete de Leitura, em 1874, marcou o início de uma nova era cultural para Cuiabá. Essa primeira biblioteca pública da cidade, situada em pleno coração da então província de Mato Grosso, reunia um acervo de 779 livros encadernados e 546 brochuras, abrangendo diferentes idiomas e saberes, com destaque para obras em francês, idioma que dominava a literatura, …
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1 dezembro
O Circo Bocute e a magia dos espetáculos em Cuiabá
As artes circenses, com raízes profundas na história da humanidade, alcançaram seu apogeu em diversas civilizações, como as da China, Grécia, Egito e Índia, e consolidaram-se em moldes próximos aos de hoje no Império Romano. Contudo, foi em meados do século XX, especificamente nos anos 1950, que Cuiabá viveu um momento de encantamento singular com a chegada do Circo Bocute, …
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1 dezembro
‘Milho torradinho socado, canela açucarada’. Vai um pixé aí?
Em plena explosão do rasqueado na década de 90, o poeta Moisés Martins cria a música Pixé, que se tornou hino das noites cuiabanas. Nas letras estão presentes diversas práticas da cuiabania, como culinária, linguajar, festejos e danças. A música “Pixé”, por exemplo, é praticamente a receita de uma paçoquinha servida em canudinhos de papel. A música expressa as brincadeiras …
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1 dezembro
Cine Parisien, primeira sala de teatro e cinema
Em 1827 inicia-se em Cuiabá a construção do teatro Amor à Arte. A obra tinha ficado paralisada até se criar a Sociedade Amor à Arte para dar continuidade ao projeto de reforma e de possível doação do prédio à sociedade. Acatado pelo comendador Henrique José Vieira, possuidor majoritário das ações, o pedido de doação foi concedido. Em homenagem ao seu …
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