Lúcia Palma

Aos 12 anos de idade a cuiabana Lúcia Palma ingressa na Companhia de Artes S. Luiz. O grupo se apresentava no pátio da Igreja São Gonçalo. Concluiu o Normal, na Escola Pedro Celestino, onde ajudou a fundar o grêmio estudantil e, na sequência, ingressa do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Vive parte dos anos 1970 em Belo Horizonte (MG).

Na capital mineira participa de uma série de cursos de teatro. Lá, atua e codirige a peça Poesia em Cena. Foi selecionada para o Festiminas (1978), com montagem de peça com Hans-Joachim Koellreuttter, Edino Krieger, Fernando Lébeis, Fanny Abramovich. Ao retornar a Cuiabá, sob a direção de Glória Albuês, atua na montagem da peça Ogiramundá e Rio Abaixo, Rio Acima.

Em Ergue o Mocho e Vamos Palestrar, foi selecionada para o importante festival nacional Mambembão (1980). Na Capital Lúcia Palma também fez filmes da diretora Marithê Azevedo e foi professora de teatro durante dez anos na Escola de Arte da UFMT, onde também trabalhou com teatro de bonecos. Além disso, trabalhou na ópera O Lago do Cisne, com o Ballet Carolline.

Almanaque

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O Almanaque Cuyabá é um verdadeiro armazém da memória cuiabana, capaz de promover uma viagem pela história em temas como música, artes, literatura, dramaturgia, fatos inusitados e curiosidades de Mato Grosso. Marcam presença as personalidades que moldaram a cara da cultura local.

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