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Regis Gomes, arte marcada pela preservação das raízes

Nascido no tradicional bairro cuiabano Araés, Regis Gomes (Cuiabá – 1975) começa a criar personagens de gibis junto aos colegas de escola, ainda na infância. Aos 16 anos participa pela primeira vez do Salão Jovem Arte Mato-grossense, período em que passa a estudar no Ateliê Livre, com Osvaldina dos Santos. Em 2014 realiza a exposição “Nossa Cultura”, que mostra seu amadurecimento, recebendo elogios pelo domínio do traço e da cor.

Nesse mesmo ano expõe na Casa Brasil, em Nova Iorque, com o tema “As Cores do Pantanal”. Em 2015 foi eleito um dos representantes de Mato Grosso no Conselho Nacional de Políticas Culturais, do Ministério da Cultura. O artista também possui vivências com a capoeira e percussão, atuando no grupo de dança afro-mato-grossense Companhia de Dança e Teatro AYOLUWÁ.

Regis defende expressão da cultura em cada pedaço do Brasil. Assim, seu trabalho é marcado pela luta pela preservação das raízes, mostrando desde recortes do Carnaval e da roda de samba do Rio de Janeiro ao Olodum e a capoeira do Bahia, passando pelos bois, os índios em todas as suas etnias e as danças do Siriri, Chorado e dos Mascarados, observados em Mato Grosso.

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