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Adão Domiciano, dedicado artista da pintura naif

O artista começa sua trajetória artística no início da década de 1980, quando chega a Cuiabá.  Em 1982, conhece o Ateliê Livre da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e, influenciado por Nilson Pimenta, Adão Domiciniano (Ecoporanga – ES, 1969) passa a participar de exposições coletivas e do Salão Jovem Arte Mato-grossense. À época a produção remete às lavouras que fizeram parte de sua infância. Na década de 1990 rompe com a simbologia do campo e volta-se para a temática ambiental. É também neste período que conquista seu primeiro prêmio nacional. Embora produza obras de tamanhos diversos, o artista demonstra preferência pelas telas pequenas, nas quais predominam as cores quentes e a utilização de pincéis finos, com traços e contornos bem detalhados. Dedicando-se à pintura primitiva ou naif, o aquarelista é um dos principais representantes do estilo no Estado, sendo considerado também membro da terceira geração das artes plásticas mato-grossenses. O trabalho de Adão foi reconhecido por diferentes premiações e já foi exibido em diversos estados do Brasil, além de ter integrado exposições coletivas no exterior.

Adir Sodré, pintura com erotismo e irreverência

Sob orientação de Humberto Espíndola e Dalva de Barros, Adir Sodré (Rondonópolis –MT, 1962 – Cuiabá –MT, 2020) começa sua trajetória artística aos 15 anos, no Ateliê Livre da Fundação Cultural de Mato Grosso. À época inspira-se na vida cotidiana dos bairros de Cuiabá e na paisagem regional. No final da década de 1970, integra um movimento conhecido como o dos artistas da segunda geração das artes plásticas mato-grossenses. A partir daí consolida estilo próprio, fazendo do erotismo e da irreverência suas principais marcas. Integrando estes elementos à simbologia sacra, passa ainda por uma fase inspirada por turistas e pela cantora alemã Nina Hagen. Também desenhista, Adir dialoga em suas obras com consagrados artistas internacionais, como Henri Matisse, Vincent van Gogh, Frida Kahlo e Diego Velázquez. Ao longo da carreira participa de inúmeras exposições pelo país e pelo mundo, sendo, em 2016, o único mato-grossense a possuir três telas expostas simultaneamente no Museu de Arte de São Paulo (Masp). Participou de mostras no Museu de Arte e Cultura Popular da Universidade Federal de Mato Grosso (Macp/UFMT), na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro, e no Museu de Arte Moderna de Paris.

Intendentes, interventores e prefeitos de Cuiabá

Os Líderes de Cuiabá: Uma Jornada pela Administração Municipal (1909-2021) A trajetória dos administradores de Cuiabá reflete a evolução política, social e institucional da cidade ao longo de mais de um século. Desde a época em que o município era regido por intendentes nomeados ou eleitos pela Câmara Municipal, até a consolidação das prefeituras modernas, Cuiabá enfrentou períodos de transformações marcantes, incluindo mudanças políticas e desafios administrativos. 1909-1927: A Era dos Intendentes Nesta fase, os governantes municipais eram designados com o título de intendentes, refletindo o modelo administrativo da Primeira República Brasileira. Destacam-se: Amarílio Alves de Almeida (1909-1910), pioneiro nomeado no período inaugural da intendência. Manoel Escolástico Virgínio da Silva (1911-1914), que enfrentou as complexidades iniciais da gestão urbana. Alexandre Magno Addor (1914-1920), um intendente nomeado diretamente pelo governo central, evidenciando as tensões político-sociais da época. A transição para o modelo de prefeituras ocorreu a partir de 1927, com Fenelon Müller como o primeiro prefeito eleito pela Câmara Municipal. 1930-1945: A Era Vargas e os Interventores Com a chegada de Getúlio Vargas ao poder, a administração de Cuiabá refletiu as instabilidades políticas do período. A figura do interventor substituiu em momentos críticos a autoridade dos prefeitos eleitos: Isaac Póvoas (1938-1941) e Manoel Miraglia (1941-1946) assumiram em um contexto de centralização política e reorganização administrativa. 1946-1964: Segunda República Com a redemocratização, surgiram prefeitos eleitos por sufrágio universal, como Leonel Hugueney (1947-1951), que trouxe estabilidade política ao município. Entretanto, períodos de convulsão social ainda exigiram nomeações diretas ou interinas, como no caso de Manoel Soares de Campos (1951). 1964-1985: Ditadura Militar A ditadura trouxe novas mudanças na gestão de Cuiabá, com prefeitos majoritariamente nomeados pelo governo central, como Frederico Carlos Soares Campos (1966-1969) e Bento Machado Lobo (1969-1971), que lideraram a cidade em tempos de restrições democráticas. 1986 em Diante: Redemocratização e a Consolidação Democrática Com o retorno da democracia, a cidade vivenciou administrações marcadas pela eleição direta, destacando-se nomes como: Dante Martins de Oliveira (1986, 1987-1989), símbolo da luta pela redemocratização no Brasil. Roberto França Auad (1997-2005), que governou por dois mandatos consecutivos lançando mil obras de infraestrutura em seu governo. Wilson Pereira Santos (2005-2010), responsável por iniciativas de modernização urbana alinhadas a uma gestão pautada pela responsabilidade fiscal. Mauro Mendes (2013-2017), que trouxe uma nova dinâmica à administração pública local. Emanuel Pinheiro (2017 até o presente), representante do MDB, eleito para dois mandatos consecutivos, cuja gestão foi marcada por controvérsias, especialmente na área da Saúde. Cuiabá: Reflexo de sua Liderança A história administrativa de Cuiabá revela as nuances de um município que cresceu sob diferentes regimes políticos e enfrentou desafios marcantes para adaptar-se às demandas da modernidade. Desde os intendentes pioneiros aos prefeitos eleitos pelo voto direto, cada líder contribuiu para moldar a identidade e o destino desta importante capital brasileira. Fontes: Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Urbano (IPDU), Secretaria Especial de Apoio à Cultura e ao Resgate Histórico de Cuiabá.

EDIÇÃO#51

ACERVO O tema de capa da quinquagésima-primeira edição do Almanaque Cuyabá é um acervo e comemora mais um aniversário de Cuiabá. Propositadamente, o Almanaque, que se tornou verdadeiro armazém da memória, promove surpreendente passeio pela história. A pedido de leitores, anunciamos os principais registros aqui jâ publicados, que, por sua vez, ‘pularam’ das prateleiras direto para as páginas desta edição. Ilustramos ainda fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor – Dia da Mentira – Início das artes plástica em Cuiabá – Chico da Viação, um motorista cuiabano exemplar – Igreja Matriz: tempo, tempo, tempo… – Alvará manda Rolim criar capital – Varíola vitimou metade da população cuiabana em 1876, por Suelme Fernandes – Irmão de Tiradentes forjou causa de sua vinda a Cuiabá e se tornou presidiário – Primeiras fábricas cuiabanas de sabão, vela de sebo e do tradicional cigarro de palha – Construtor e primeiro ´padre da Igreja Matriz – ESPECIAL: A CONQUISTA DA TERRA, por Elizabeth Madureira Siqueira – Em Juízo: Pérolas do Judiciário – Cacimba do Soldado – Carta da Capitania – Os ‘açougueiros de ponta de rua’ mais conhecidos em Cuiabá – Primeiro representante do Fusca em Cuiabá era italiano – Cerveja Rosa foi a pioneira em Cuiabá – Como a cinematografia chegou a Cuiabá e onde foi a primeira exibição – Tirinhas do mês – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses Adquirir esta edição

EDIÇAO#50

SOLO SAGRADO E CHÃO QUENTE! O tema de capa da quinquagésima edição do Almanaque Cuyabá abre as portas para a Arquitetura Cuiabana, pois a cidade é um núcleo bandeirista, contradição na arquitetura de terra crua, embora muitas destas construções tenham ruído. A edição ilustra ainda fatos inusitados e aconteci marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor – Primeiro administrador dos Correios em Cuiabá – Na estrutura suntuosa erguida na atual Avenida Tenente-coronel Duarte, conhecido como Palácio das Águias, eram patrocinados encontros de celebridades, festas e eventos políticos. – No ritmo da primeira escola de samba de Cuiabá – Este é Digoreste: Mestre Inácio, autor de centenas de composições entre valsas, maxixes, chorinhos, marchas e rasqueados – 7 x 0 em Cuiabá resultou em passada de mão e chute em ‘traseiro’, com Nelson Severino ESPECIAL: Arquitetura Cuiabana – Cuiabá é um núcleo urbano de origem bandeirista, e como tal suas construções tradicionais são, o que se convencionou chamar, de arquitetura de terra crua – Estrangeiro assume província e cria revolta de pernambucanos – Surge a primeira gramática brasileira – Primeira tropa militar que chegou a Cuiabá – Como foi que a Baía virou Rio de Janeiro – Guilhotinada por querer ser homem de Estado – Manoel de Barrois restaura ‘virgindade das palavras’ (Almanaque Brasil) – Pílulas Literárias: Aclyse de Mattos, autor de “Motosblim: A Incrível Enfermaria de Bicicletas”, ilustrado por Marcelo Velasco e publicado pela Entrelinhas Editora – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses  Adquirir esta edição

EDIÇÃO#49

LENDÁRIA! A quadragésima-nona edição do Almanaque Cuyabá anuncia os Mitos Cuiabanos. Como diz o dito popular “Quem conta um conto, aumenta um ponto!”. Fantásticas e/ou fictícias, as lendas combinam fatos que são meramente produto da imaginação. Ou não? A edição ilustra ainda fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo:   SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor – Vôte, quente demásh! Origem da expressão cuiabana segundo José Augusto Tenuta – Residência que abrigou coronéis, rádio e até boate em Cuiabá – Magessi alienou o casarão. Será o Benedito? ESPECIAL: Mitos Cuiabanos – De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação humana. Como diz o dito popular “Quem conta um conto, aumenta um ponto!”. Descubra, nesta edição, um pouco das surpreendentes histórias que são de arrepiar, contadas por escritores mato-grossenses. – Governador que jogou no Campo d’Ourique deu nome a rua – Prelazia cuiabana e seus dirigentes – Primeira tropa militar que chegou a Cuiabá – Coisas de Futebol: A história de “Xinxarrinha”, um torcedor mixtense, merece ser relembrada – Centenário terreno do Mercado Municipal tem história – Ponto de encontro: uma casa comercial agitada pra época – Pujança das mulheres cuiabanas: Federação Mattogrossense pelo Progresso Feminino, sob Nailza da Costa Barbosa Gomes – Baú da Imagem: Um cantinho da cidade cravado na memória – Fatídico acidente deu origem à Pedra 21 – O ‘cuiabanês’ na política, por Wilson Carlos Fuá – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses

EDIÇÃO#48

MISCELÂNEA Fatos renovados, compilação de peças literárias de autores mato-grossenses e vários quizzes, entre outras coletâneas fazem parte da Miscelânea – Textos Escritos, tema da quadragésima-oitava edição do Almanaque Cuyabá, além de fatos inusitados e aconteci marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor – ‘’Se você não vai amor, eu vou, vou a Sayonara, seja como for…!’’ – A escuridão tomava conta das ruas de Cuiabá desde a sua fundação. Era um breu total. A iluminação pública, até meados do século XIX, era feita com azeite extraído dos cardumes de lambaris, retirado na piracema, fenômeno aqui também conhecido como lufada – Linha de bondes puxados por burros, construída em trilhos de ferro ligando os dois extremos: Porto (Cais) ao Largo da Mandioca (atual Praça da Mandioca) – A partir da travessa Senador Metelo, denominada de Beco do São Gonçalo, a segunda casa era um galpão de zinco, que foi Garagem Dorsa, da firma Dorsa & Irmãos, primeira importadora de automóveis de Cuiabá – A notícia a morte do então presidente Getúlio Vargas chegou logo cedo a Cuiabá – Cuiabá recebe em 1970 serviços de radiotelefonia – Antonieta Ries Coelho, a mulher que inaugurou a TV em Campo Grande e em Cuiabá – A vitalidade de um dos mais antigos alfaiates que Cuiabá conheceu – Letra de poema é oficializada, e por decreto se torna Hino de Mato Grosso – Boa! Joaquim Osório ganhou cinco contos de réis pela letra do Hino Nacional – Companhia Zarzuelas, pioneirismo da dramaturgia em Cuiabá – Campanha Pró Leitura da Terra, valorizando autores mato-grossenses: Almanaque Recomenda ‘Atlas Geográfico de Mato Grosso’, de Leodete Miranda – Tipos Populares: “General Saco” – as medalhinhas e símbolos de patente que exibia do lado esquerdo do peito como se fosse um militar graduado. – Senador foi agredido na Rua do Oratório e agressor, ‘linchado’ – Jogador do Flamengo conheceu futura esposa em Cuiabá – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses  Adquirir esta edição

EDIÇÃO#47

REPRODUÇÃO! Resultado de enquete realizada apostou quais assuntos publicados no Almanaque Cuyabá os leitores gostariam de reler. Separamos alguns deles que vale a pena ser ‘degustado’ com a família, sem moderação. Este é o assunto de capa da quadragésima-sétima edição, que traz como título: ‘Vale a Pena Ler de Novo’, além de fatos inusitados e acontecimentos marcantes ocorridos na terra de Pascoal Moreira Cabral, conforme anuncia o breve conteúdo abaixo: SUMÁRIO DA EDIÇÃO – Carta ao Leitor – Eu, o leitor – Discurso corajoso de valente e bom orador terminou em acidente fatal – Veja se na lista consta seu nome – Afronta ao lema da Bandeira faz povo ficar enfurecido com bispo da Matriz – Lavoura ganha lote em Cuiabá em 1751 – A histórica missa celebrada na capela erguida à margem do Coxipó Mirim – Primeira ‘batida’ de carro ocorreu próximo à Santa Casa de Misericórdia – Origens dos Meses – Dia da Mentira: Pega na mentira, pega na mentira/corta o rabo dela, pisa em cima/bate nela, pega na mentira… – Aquele 8 de abril de 1919, ano do bicentenário de Cuiabá, a população se agitava para ver a reinauguração da rua XV de Novembro, que exibia pavimentação moderna, pronta para receber oficialmente as maiores vedetes da festa: os automóveis… – Sob ameaça de morte, portugueses fogem e deixam tesouros escondidos – Na rota dos bondinhos cuiabanos – Retomada de Corumbá: soldados prisioneiros chegaram em Cuiabá com moléstia que assolou 6 mil pessoas na cidade que tinha apenas 12 mil – Apelido de Totó o deixava enfurecido – Preso em Cuiabá: E se o irmão, considerado mártir, soubesse disso? – Quando houve a vitória da Revolução de 30, o único rádio receptor que havia em Cuiabá pertencia a Deodato Gomes Monteiro, cujo aparelho foi construído por ele mesmo. – Família Miraglia tem a primazia – Sobre telhado, Ivo narrou jogo – Coisas do mestre Francisval de Brito, o ‘João Cricri’ – Dezenas de fatos exclusivos que só adquirindo a revista para ler – Decifre o Anagrama – Origem da Expressão – Teste seu conhecimento – Jogo dos Erros – Horóscopo – Em se plantando, tudo dá! – Obras de autores mato-grossenses  Adquirir esta edição

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