Praças e Monumentos

Estátua do Beco do Candeeiro

Assinada pelo escultor Jonas Corrêa, a estátua que lembra a chacina do Beco do Candeeiro, ocorrida em 1998, faz parte do cenário da Praça Senhor dos Passos (fundos da Rua 7 de Setembro. Na ocasião, três adolescentes de 13, 15 e 16 anos foram mortos a tiros no local. As vítimas são Adileu Araújo, Reginaldo de Magalhães e Edgar de …

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Estátua da Justiça

Esculpida pelo artista plástico Jonas Corrêa, em 1997, a estátua da deusa Thêmis, que representa a Justiça, está localizada na Praça da República. A ideia adveio quando, ao ser convidado a doar uma escultura para um evento em celebração à defesa dos Direitos Humanos,  Jonas elaborou um monumento ressaltando a injustiça, sintetizando as impunidades do País. Para o artista, a …

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Índio Coxiponé Pescador

Situada na Avenida Fernando Corrêa da Costa, a estátua de um índio em uma canoa, segurando vários peixes é uma homenagem à tribo Coxiponé, da etnia Bororo que habitavam a região quando os bandeirantes chegaram em busca de ouro. Por navegarem pelo rio Coxipó, a origem do nome à região foi atribuído aos indígenas.

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Memorial Ulisses Guimarães

O Memorial Ulisses Guimarães foi inaugurado na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA) em 1993, durante a gestão do prefeito Dante de Oliveira. O obelisco, inclinado para o Norte com uma águia na ponta, sinaliza para um futuro promissor e traz homenagem ao deputado Ulysses Guimarães, morto em acidente aéreo em 1992.  O pássaro, cravado no memorial pelo …

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Monumento Mãe Bonifácia

Ainda na época da escravidão, no final do século XIX, surgiu em Cuiabá uma mulher negra, por nome Bonifácia, que se transformou em figura lendária ao proteger e acobertar os escravos fugitivos, vítimas dos capitães da época. Era alforriada, curandeira e controlava o acesso aos quilombos. Pesquisadores e historiadores, contudo, apontam que a trajetória desta personagem ainda é uma incógnita, …

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Estátua dos Bandeirantes

Situado na avenida Coronel Escolástico, no bairro Bandeirantes, a estátua faz referência a três personagens que marcam a construção da cidade e da própria identidade cultural cuiabana: o bandeirante, o negro escravizado e o índio nativo. O monumento foi erguido em comemoração aos 250 anos de Cuiabá, em 1969.

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