Ele pinta quadros abstratos desde 1988 e foi o primeiro a fugir da pintura cabocla e integrar o núcleo de artistas dessa corrente artística. Trata-se de Rafael Rueda (Cuiabá – MT, 1951 – 2020). Começou sua produção artística na década de 1960, com a professora Bartira Mendonça, aprimorando seus conhecimentos em História da Arte com a crítica Aline Figueiredo e o artista plástico Humberto Espíndola.
Assina obras expostas em Cuiabá, em municípios do interior do Estado, como Chapada dos Guimarães, e em outros estados como Paraná, Bahia, São Paulo e Goiás. Sendo assim participou de mostras na Pontifícia Universidade Católica São Paulo (PUC-SP), no Salão Jovem Arte Mato-grossense e Museu de Arte Contemporânea, Campo Grande (MS) e na Sociedade Brasileira de Belas-Artes, Rio de Janeiro (RJ).
Com inspiração voltada para o cotidiano e a religiosidade, o artista realizou uma de suas últimas exposições, “Abstracionismo”, em fevereiro de 2019. Na ocasião levou 14 telas ao Museu Histórico de Mato Grosso, em Cuiabá. Rafael faleceu em outubro de 2020, aos 69 anos, vítima de um infarto.