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André de Lucca, renomado ator de ‘Segredos de Almerinda’

Ator desde que se entende por gente, o cuiabano André D’Lucca chegou a graduar-se em Direito. Foi na adolescência, contudo, que viu seu amor pelos palcos aflorar. À época, aluno da antiga Escola Técnica, ingressa em seu primeiro grupo de teatro, o Ânima. Já na década de 1990 passa a atuar profissionalmente, e hoje acumula em seu currículo dezenas de peças em várias capitais do Brasil e na Europa. Dentre seus espetáculos, destaca-se “Segredos de Almerinda”. Com direção de Ingrid Guimarães e Heloísa Périssé, comédia ficou em cartaz por 11 anos, reunindo mais 200 mil expectadores. Além disso, gravou mais de quarenta comerciais para TV sendo premiado em duas campanhas: Contadores de Vantagens do Supermercado Modelo e a Campanha de Natal do Detran. Na maior emissora do país, a Rede Globo, André chegou a participar de novelas como Da Cor do Pecado, Mulheres Apaixonadas, Malhação, Beleza Pura e Pé na Jaca. Da lista, há que se mencionar ainda seu trabalho em Sete Pecados, quando interpretou o sequestrador Carlão. O artista também passou pelos humorísticos A Grande Família, Guerra e Paz e Sob Nova Direção.  

Alicce Oliveira: a mestra da Narrativa e do Faz de Conta

Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Alicce Oliveira iniciou sua carreira nos palcos em 1994, sendo reconhecida, após dois anos de trabalho, com uma indicação para o prêmio de melhor atriz no Festival Mato-grossense de Teatro. Depois de passar também por TV e cinema, começa a dedicar-se, em 2005, à pesquisa sobre a arte de contas histórias. Como narradora tem projetos aprovados em diversos editais, recebendo convites para participar de eventos culturais pelo Brasil, ofertando cursos, palestras e espetáculos relacionados ao tema. Em 2009 recebeu o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz, com o projeto de circulação ‘Contos do Mato’. Música, literatura e as histórias criam a atmosfera do ambiente ideal para uma viagem ao seu mundo do faz de conta. Idealizadora do “Contos do Mato-Encontro Nacional de Contadores de Histórias I e II/MT”, ‘Seja Um Contador de Histórias’ entre outros, obteve destaque nos Sesc, Sesi, Feiras Literárias, Seminários, Encontros, Faculdades, Bibliotecas, Simpósios e Livrarias. Suas narrativas permeiam o universo lúdico dos contos da literatura oral e escrita e para compor suas apresentações tem como base a pesquisa de objetos sonoros.

Assembleia Provincial de Mato Grosso

Situado na Rua Pedro Celestino, esquina com a Rua Campo Grande, o prédio que abrigou a Assembleia Provincial de Mato Grosso é um dos marcos da historia. Sua construção, datada de 1.776 teve inicialmente  a finalidade de armazenar materiais bélicos, chamado de Armazém Geral. Em 1835 foi transformado na sede da primeira Assembleia Legislativa Provincial de Mato Grosso que funcionou por mais de um século, de 1835 a 1937. Foi neste prédio que a Assembleia aprovou a lei que declarou oficialmente Cuiabá como capital da Província de Mato Grosso no dia 28 de agosto de 1835, treze anos após a Independência do Brasil. O local também abrigou as instalações do Tribunal Eleitoral, Delegacia de Polícia do Estado, Delegacia de Polícia Federal, Sistema Nacional de Emprego-SINE e o Cartório Eleitoral (50ª Zona). Photographia é um projeto cultural de pesquisa da central de documentação de dados do Almanaque Cuyabá. A iniciativa visa resgatar imagens históricas da cidade homônima. As ilustrações selecionadas nesta Categoria são, em sua grande maioria, de domínio público; outras, creditadas à fotógrafos, editores, colecionadores, instituições e a plataformas digitais congêneres.

Arsenal de Guerra provincial

O local onde funciona o Sesc Arsenal, no Porto, já foi Arsenal de Guerra da Província de Mato Grosso. A sua construção teve início em 1819, mas passou a funcionar, ainda inacabado, só em 1831. No ano seguinte, as obras foram concluídas. Trata-se de um marco estratégico e de suporte, principalmente, durante a Guerra do Paraguai, iniciada em 1864, considerada o maior confronto armado da América do Sul. Por conta da proporção dos conflitos, o arsenal serviu para guardar canhões e equipamentos de guerra. Alguns deles, inclusive, ainda se encontram presentes no jardim daquele frondoso espaço. Além desta função, o local também se tornou uma escola especializada em reparos de armas pesadas e, em 1889, integrou às atividades uma fábrica de pólvora. Após sua ocupação como arsenal, passou a ser mercado monitorado pelo exército. Já no século 20, início dos anos 50, pós-guerra e apenas como um memorial do exército, ganhou corpo para um supermercado corporativo do 5º Batalhão de Engenharia de Construção. Foi quase meio século depois, através de uma permuta com o Exército Brasileiro, que o Serviço Social do Comércio (Sesc) passou a cuidar da estrutura. Photographias é um projeto cultural de pesquisa da central de documentação de dados do Almanaque Cuyabá. A iniciativa visa resgatar imagens históricas da cidade homônima. As ilustrações selecionadas nesta Categoria são, em sua grande maioria, de domínio público; outras, creditadas à fotógrafos, editores, colecionadores, instituições e a plataformas digitais congêneres. (Texto adaptado: Mirella Duarte/RDNews)

44º Batalhão de Infantaria Motorizado

A chegada do 16° Batalhão dos Caçadores em Cuiabá ocorreu em 6 de fevereiro de 1920, ficando aquartelado nas antigas instalações do Arsenal de Guerra, atual SESC Arsenal, até a inauguração de sua sede em agosto de 1941, por Getúlio Vargas. O 16° BC teve diversos voluntários integrados a Força Expedicionária Brasileira (Feb) durante a 2ª Guerra Mundial. Em 1978, o Batalhão teve sua denominação alterada para 44º Batalhão de Infantaria Motorizado, passando a integrar a 13ª Brigada de Infantaria Motorizada e, em 1986, recebeu a denominação histórica de Batalhão Laguna. Em dezembro de 2006, o Batalhão enviou 56 de seus integrantes para participar da Missão de Paz das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah). Photographias é um projeto cultural de pesquisa da central de documentação de dados do Almanaque Cuyabá. A iniciativa visa resgatar imagens históricas da cidade homônima. As ilustrações selecionadas nesta Categoria são, em sua grande maioria, de domínio público; outras, creditadas à fotógrafos, editores, colecionadores, instituições e a plataformas digitais congêneres.

Praça Rachid Jaudy, no coração da cidade

Localizada no coração de Cuiabá, a Praça Rachid Jaudy, anteriormente conhecida como Praça Santa Rita, tem uma história rica que remonta aos tempos em que servia como ponto de descanso para soldados e recrutas do 16º Batalhão de Caçadores, bem como para viajantes vindos das cidades do interior do estado. A praça era famosa pela presença de uma fonte de água, que proporcionava alívio e refresco a todos que passavam por ali, o que fez com que fosse carinhosamente chamada de “Cacimba do Soldado”. Em sua placa, a praça presta homenagem a Leônidas Rachid Jaudy (*Rosário Oeste, 16 de julho de 1932 – +Cuiabá, 29 de julho de 2014), médico e político de grande influência não apenas em Mato Grosso, mas também em Rondônia. Sua trajetória como líder regional e seu legado em ambas as regiões fazem da homenagem um reconhecimento à sua contribuição ao desenvolvimento social e político da história mato-grossense. Photographias é um projeto cultural de pesquisa da central de documentação de dados do Almanaque Cuyabá. A iniciativa visa resgatar imagens históricas da cidade homônima. As ilustrações selecionadas nesta Categoria são, em sua grande maioria, de domínio público; outras, creditadas à fotógrafos, editores, colecionadores, instituições e a plataformas digitais congêneres.  

Praça 8 de Abril

A Praça 8 de Abril, que fica entre as avenidas Getúlio Vargas e 31 de Março, no bairro Goiabeiras, passou a ser conhecida também como Praça do Choppão, devido a sua proximidade com um dos mais antigos restaurantes de Cuiabá. Mas o nome advém da data da fundação da cidade. Reconstruída pela Prefeitura em 2008, a nova praça trazia uma escultura denominada ‘Árvore de todos os povos’, de autoria do poeta e escultor Vlademir Dias-Pino, que por mais de 40 anos viveu em Cuiabá. A escultura estava fixada no centro de um círculo de fontes de água com diversas cores. A Praça também conta com um coreto e espaço amplo e moderno destinado às manifestações culturais e políticas. Photographia é um projeto cultural de pesquisa da central de documentação de dados do Almanaque Cuyabá. A iniciativa visa resgatar imagens históricas da cidade homônima. As ilustrações selecionadas nesta Categoria são, em sua grande maioria, de domínio público; outras, creditadas à fotógrafos, editores, colecionadores, instituições e a plataformas digitais congêneres.

Praça Ipiranga

A Praça Ipiranga antes conhecida como Largo da Cruz das Almas, deu espaço para touradas, como parte da cultura dos portugueses e seus descendentes que por aqui ficaram. Isso, antes de ser transferida em 1876 para a atual Praça Moreira Cabral, sede da Câmara Municipal de Cuiabá. Serviu ainda de local para enforcamento de presos condenados à morte por juiz vindo do Rio de Janeiro ou de São Paulo. No século 18, a cena de morte como penalização era comum para a época. Por pouco tempo, ganhou denominação de Praça Marquês de Aracati, titulo de nobreza dado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, governador da Capitania de Mato Grosso que elevou Cuiabá à condição de cidade. A primeira feira-livre de Cuiabá ocorreu nesta praça, que abriga um antigo coreto, o prédio do atual Ganha Tempo e a centenária palmeira chamada Gogó da Ema, tombada como patrimônio cultural da cidade, que resiste ao tempo. Photographias é um projeto cultural de pesquisa da central de documentação de dados do Almanaque Cuyabá. A iniciativa visa resgatar imagens históricas da cidade homônima. As ilustrações selecionadas nesta Categoria são, em sua grande maioria, de domínio público; outras, creditadas à fotógrafos, editores, colecionadores, instituições e a plataformas digitais congêneres.

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