No livro O Bode Expiatório, Ari Riboldi conta que no antigo Reino de Sião (atual Tailândia) o elefante branco é considerado animal sagrado e deveria ser dado ao rei quando encontrado.
O rei, por sua vez, presenteava os membros da corte com um desses raros animais. Contudo, como as despesas para a manutenção do elefante eram extremamente elevadas, esse presente transformava-se num grande incômodo, do qual não se podiam livrar.
Apesar do custo e do grande trabalho em cuidar de um bicho desse tamanho, não pegava bem recusar o presente – afinal se tratava de um animal sagrado e um presente real.